A Toyota anunciou nesta terça-feira, 1, as versões com motorização flex da picape Hilux e do utilitário-esportivo SW4. Adaptada ao “gosto” dos brasileiros, os utilitários vem dotados do propulsor 2.7 VVT-i Flex Fuel 16V que rende 163 cv a 5.000 rpm quando abastecido com etanol e 158 cv a 5.000 rpm com gasolina. O torque máximo com etanol ou gasolina é de 25 kgfm a 3.800 rpm.
A Hilux flex está disponível em duas versões de acabamento: a SR cabine dupla com tração 4×2 e transmissão automática de quatro velocidades e a topo de linha SRV cabine dupla 4×4, também com câmbio automático de quatro marchas.
Na versão mais básica, a Hilux bicombustível traz como itens de série direção hidráulica progressiva, ar-condicionado manual, coluna da direção regulável em altura, banco traseiro rebatível, banco do motorista com regulagem de altura, trio elétrico e sistema de som com controle no volante com CD, que reproduz arquivos de MP3 e WMA, com entrada USB e auxiliar.
Já na SRV da picape flex, inclui na lista de equipamentos uma tela de LCD e conexão Bluetooth no painel central, banco do motorista com ajustes elétricos, ar-condicionado digital, entre outros. Em ambas as versões há freios ABS nas quatro rodas, airbag duplo frontal, travamento das portas por controle remoto.
O SW4 flex é oferecido apenas na versão SR 4X2 com transmissão automática, com capacidade para cinco passageiros. A lista de equipamentos é a mesma da Hilux.
As novas Toyota Hilux e SW4 Flex Fluel já estão à venda nas concessionárias da empresa japonesa pelo preço de R$ 103.420 na versão SRV 4×4 automática e SR 4×2 automática R$ 88.730 da picape. A SW4 será vendida por R$114.150 na versão SR 4×2 automática de cinco lugares.
Haverá seis opções de cores para os dois modelos: preto safira, preto eclipse, bege austral, cinza chumbo, branco e prata metálico. A meta é comercializar anualmente 5.000 unidades da Hilux flex e 1.200 unidades do SW4 flex.
Se tivesse chegado 3 anos atras, teria um resultado melhor mais o preço ficou atrativo comparado com a versão a Diesel, só tem que ver o consumo.
Muito caro. Por R$84,000 se compra uma Amarok Série Especial, relativamente completa, sendo DIESEL, com 163cv.
Sendo Flex, deveria ser mais barata.
Também deveria ser ofertado na cabine simples e deveria melhorar o requinte da cabine simples, não deixando só para trabalho, pois existem muitos compradores que poderiam comprar a simples sem interesse em utilizar para carga e locomoção para trabalho na terra.
Um carro deste porte não vai render muito no consumo. Abastecida com etanol, deve dar uns 4 Km/l. Deveria ser mais em conta mesmo.
e agora vamos esperar S-10 e ranger pra ver os precos e a briga lideranca!!!
Se gastar isso que o TJ Ribeiro relatou, já se pode virar sócio do posto junto com a compra do carro.
Imagina só o consumo duma SW4 no álcool!Não vale a pena mesmo.
Mesmo sócio do posto não vale à pena: o prejuízo é grande, é perder dinheiro duas vezes.
Essas lanternas da SW4… pela madrugada…
O bom é que a concorrência está chegando. 2012 vai ser interessante. A ver.
Fiz hoje um Test Drive na SW4 flex, me decepcionei pois a Toyota depenou o carro. Como pode um carro do porte da SW4 não ter sequer um encosto de cabeça para o passageiro do meio no banco traseiro???? Cinto de segurança de dois pontos também para este mesmo passageiro? Não tem mais a opção de sete lugares, só na Diesel.
Prezados diretores da Toyota, quero que saibam que sou fiel a Marca Toyota há mais de dez anos, tive dois Corola e tenho uma Land Cruiser Prado há três anos, uma ESPETÁCULO DE CARRO!!!!, So troco por outra Prado quando e se chegar, A SW4 eu ia comprar para minha esposa, mas como o carro está depenado, vou ter que recorrer a outra opção, como o novo CRV da Honda ou o Frelander 2 da Land Rover.
Ricardo Nogueira (Recife)
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