Juntamente com o Corolla XRS, a Toyota mostrou hoje o novo Camry, que chega ao Brasil na sétima geração. Um dos seus carros mais importantes, o sedã é a cara da velha Toyota: tem jeitão de carro de tiozão, peças com acabamento de madeira brilhante e detalhes como a eterna alavanca do piloto automático atrás do volante, mesmo com um volante carregado de botões.
Com tantas versões diferentes pelo mundo, a Toyota decidiu trazer desta vez a europeia, que se diferencia pela grade cheia de filetes cromados. As outras opções seria o americano, com grade pintada na cor da carroceria ou a japonesa com dois filetes largos cromados e faróis de neblina mais agressivos – ficaríamos com essa, sem dúvida.
Mas isso pouco importa, afinal o Camry é um carro de nicho, que só é trazido para fãs de carteirinha da marca, assim como ocorre agora com o rival Accord, da Honda. Como paga uma tonelada de impostos, o Camry chega caro aqui – R$ 161 mil – e nem a possibilidade de equipá-lo com o novo motor 2.5 com injeção direta fez a Toyota mudar de opinião. Por isso segue o V6, agora com 277 cv, graças ao comando variável duplo.
Segundo a revista Forbes, o Camry é o 8º veículo mais vendido no mundo, mas se dependesse do Brasil nem apareceria num ranking com mil modelos.
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Só falta lançar um versão "esportiva", como o Corolla
Se fosse só a tonelada de impostos…
Tem também a tonelada de vigarice!