O Clio está prestes a receber seu merecido descanso no Brasil. Apresentado recentemente, o novo Renault Kwid deve chegar para se posicionar como o modelo de entrada da montadora francesa no mercado nacional e também em outros lugares do mundo, em especial os países emergentes.
O Renault Kwid, apesar do jeitão mais robusto, devido a frente volumosa, para-choques mais robustos, faróis e lanternas escurecidos e caixas de roda retilíneas com moldura em plástico, é um hatch popular de medidas bastante reduzidas. São apenas 3,68 metros de comprimento e 1,58 m de largura, ou seja, 13 cm e 6 cm a menos que o atual Clio.
Por dentro, o Renault Kwid também é bastante simples, com materiais rígidos por todos os lados e um painel de instrumentos apenas com velocidade, hodômetro e marcador de combustível digitais. Nos equipamentos, há uma central multimídia com tela sensível ao toque de sete polegadas, que aparenta ser a mesma usada pelos compactos Sandero, Logan e Duster.
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A base usada pelo novo Renault Kwid é a modular Common Module Family (CMF), desenvolvida pela aliança Renault-Nissan com o objetivo de reduzir os custos de produção em 40% até 2020. O motor que equipa o carrinho é um 0.8 litro, com câmbio manual de cinco velocidades.
Na Índia, o Kwid deve começar a ser vendido já no segundo semestre deste ano, com preços entre 3 lakhs e 4 lakhs (algo em torno de R$ 14,3 mil e R$ 19 mil). Já no mercado brasileiro, o Renault deve estrear entre 2016 e 2017, com preço sondando a casa dos R$ 30 mil.
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