Quando foi lançado, em 2009, o City confundiu o cliente da Honda por parecer um pouco com o Civic. Mas bastava chegar perto para notar as diferenças. O City 2015, nova geração do sedã, no entanto, deve causar mais confusão. O modelo encorpou e ganhou um visual mais elegante e rebuscado que pode não só causar mais dúvidas na cabeça do consumidor como até fazê-lo mudar de ideia.
Assim como antes, o City é um derivado da plataforma do Fit, assim como o SUV Vezel. Ou seja, o que você viu no novo monovolume deve ser repetido no sedã, que já tem data para chegar ao mercado: 17 de setembro.
Como as fotos da versão asiática do novo City revelam, o sedã está mais bonito e cheio de elementos marcantes como os faróis e lanternas crescidos assim como o imenso friso lateral, parecido com o do Fit, mas que também lembra um BMW.
Como todo sedã emergante que se preze, o City é mais ‘gordinho’ e compacto para caber na garagem e ainda assim oferecer muito espaço interno. O efeito colateral são rodas pequenas perante uma lateral imensa.
Em relação ao City anterior, o modelo perdeu um pouco de altura, mas manteve as mesmas dimensões. No entanto, houve um ganho importante: o entreeixos pulou de 2,55 m para 2,6 m. Para se ter ideia, é o mesmo que tinha o Corolla antigo. Ou seja, quem vai no banco de trás verá diferença.
Lá fora, o City melhorou acabamento e ganhou conteúdo, mas no Brasil isso não é uma certeza. O próprio Fit regrediu em alguns aspectos e se recebeu novidades continua sem outras. O que é certo é que o motor 1.5 litro deverá continuar como única opção e a transmissão CVT entrará no lugar do câmbio automático tradicional.
Preços também não devem ser dos mais acessíveis. Hoje o City custa de R$ 50 mil a R$ 65 mil, dependendo da versão. É quase o mesmo que o Fit e não devemos nos espantar se a Honda achar por bem aproximar o City do Civic. No dia 17 vamos saber o que pensam os japoneses sobre seu novo produto.
Eu gosto da proposta do CITY…
Mas acho lamentável se ela fizer isso com ele.
Bom, quando lançou recentemente o FIT, eu falei que a Honda estava mudando seus caminhos aqui no Brasil.
“A Honda está deixando de ser uma montadora que cobra caro, para ser uma montadora que cobra caro e entrega menos!”
Eu só espero que esse MENOS, não chegue também na tecnologia e confiabilidade.
Caro Valdek Waslan, seus receios tem fundamento. Perceba que no caso do Fit, o carro “ganhou” em preço mas perdeu em frenagem. Ao que parece, o City segue pelo mesmo caminho. Sem falar no marcador de temperatura do motor. Esse, nem o Civic tem mais. Tudo a ver, motor com bloco de alumínio, país tropical, tudo a ver mesmo. Mas vamos aguardar.
Deve tirar vendas do Civic, por isso acho que ele virá de cueca pra cá, pra não dizer pelado, a traseira ficou sem nexo, mais deu um salto a mais em relação ao anterior. Deve ter sal no preço.
Deve ultrapassar a casa dos R$ 70.000,00 pois sou portador físico e temos isenções na compra dos veiculos. As css honda já retiraram o CIVIC e o city, porque ultrapassam nosso limite de compra, que é fixado em R$ 70.000,00. O único carros que a honda agora nos disponibiliza é o FIT. Dai minha quase certeza do novo valor do novo City. Isso é Brasil.
Aqui em Porto Alegre ainda é vendido o civic LXS aut.
TEM SUAS QUALIDADES, MAS ESSAS RODAS SÃO MUITO CHAPADAS E A LANTERNA TRASEIRA BIZARRA DEMAIS.