O trio de compactos do Grupo PSA/Toyota foi totalmente renovado no Salão Internacional do Automóvel de Genebra, que aconteceu nas primeiras semanas de março na Suíça. O Citroën C1 de segunda geração seguiu a linha dos “irmãos de mães diferentes” e recebeu equipamentos e tecnologia que até então não estavam disponíveis no segmento. O modelo francês estará disponível nas carrocerias de duas e quatro portas.
Além disso, o novo Citroën C1 conta com uma nova versão conversível. O modelo conta com teto em lona que percorre sobre as colunas e, por isso, traz poucas modificações em relação as versões convencionais, solução usada pelo irmão de luxo DS3 Cabrio e também pelo 500C, da Fiat. O catálogo do automóvel conta com oito cores para a carroceria, três para o teto e tonalidade bicolor em alguns casos.
O novo C1 mede 3,46 metros de comprimento, 1,62 m de largura e 1,45 m de comprimento. O porta-malas do carro passou de 139 para 196 litros, volume que salta para 780 l com o banco traseiro rebatido – anteriormente, esse volume era de 751 l. O peso diminuiu de 900 quilos para 840 kg – o eixo traseiro, por exemplo, foi responsável por diminuir o peso do modelo em 4 kg –, graças ao uso de materiais mais resistentes, diminuindo a quantidade deles no automóvel e, consequentemente, reduzindo o peso final.
A gama de motores do Citroën C1 2015 conta apenas com opções a gasolina. O hatch traz o bloco 1.0 VTi de três cilindros, capaz de desenvolver 70 cavalos de potência, e o 1.2 VTi de 85 cv, também de três cilindros, capaz de levar o modelo de 0 a 100 quilômetros por hora em 11 segundos. O consumo médio é de 23,5 km por litro. O motor mais básico tem a opção de transmissão automatizada.
Entre os equipamentos há ar-condicionado automático, porta-luvas com tampa, sistema multimídia com tela de 7 polegadas que pode espelhar a imagem do seu smartphone através de um aplicativo especial (Mirror View), câmera de estacionamento, sistema de abertura das portas sem o uso da chave, entre vários outros.