Conforme prometido, a Nissan mostrou hoje o seu primeiro carro 100% elétrico de série. Seu nome é Leaf (folha em inglês) e deve começar a ser vendido nos Estados Unidos, Europa e Japão dentro de pouco mais de um ano. O Leaf vai, sim, competir com Prius, Insight e Volt, mas, diferentemente destes, é um hatch médio de formas até convencionais.
Seu sistema de propulsão é composto de um motor elétrico de 107 cv e um pacote de baterias de lítio. A autonomia é de 160 km e o Leaf só pode ser carregado na tomada – não há um motor a explosão para realimentá-lo, com em outros modelos.
Para minimizar isso, a Nissan criou dois modos de recarga, um mais longo, leva oito horas para completar o “tanque”, e outro de carga rápida precisa de apenas 30 minutos para carregar 80% das baterias. Os dois plugs ficam escondidos pela tampa com símbolo da Nissan na frente do carro.
O Leaf deve atingir velocidade máxima de 140 km/h e teve algumas sacadas incluídas na aerodinâmica. Por exemplo, os faróis têm função extra de dividir o fluxo de ar e evitar que ele atinja partes como os retrovisores, reduzindo o arrasto.
Suas dimensões são até um pouco maiores que as de um hatch médio: 4,445 m de comprimento, 1,77 m de largura, 1,55 de altura e 2,70 m de entreeixos. Outro ponto de destaque é seu interior, com cara de conceito, mas que, segundo a Nissan, será assim mesmo, futurista.
Uma das questões que essa nova geração desperta atualmente é como farão os donos de carros elétricos que não possuem garagem ou moram em prédios sem tomadas perto da sua vaga. Sem dúvida, esses modelos exigirão uma infra-estrutura maior para ganharem a confiança dos consumidores.
Os principais fabricantes estão apresentando e investindo em veículos elétricos, isso será irreversível.
Entretanto nunca ninguém informou ou procurou pesquisar qual seria o custo mensal com energia elétrica comparado com gasolina, álcool, diesel, gás natural, ainda que a idéia do veículo elétrico não seja para se gastar menos $ em gasolina, álcool… e sim para a futura escassez dos combustíveis fósseis. Supondo que uma pessoa rode de 20 a 40 km por dia, quanto ela gastaria ao final do mês com eletricidade ?
Outro detalhe, quem tem celular, notebooks, dentre outros sabe que com o passar do tempo a bateria sofre um "problema" com o qual os recarregamentos passam a ser mais freqüentes, em alguns caso a freqüência é tamanha que se faz necessário trocar a bateria por uma nova.
Não precisa nem dizer que provavelmente o custo de substituição das baterias de um veículo elétrico deve girar em torno de 40% do valor do veículo, se não for mais.
No primeiro esboço, o carro aparentava ser muito mais belo.
Esta traseira…
Se eu não estiver enganado, no EV1 da Saturn (GM) as suas bateriais eram locadas (assim como o carro).
Este modelo de veículo 100% elétrico não seria o ideal para a nossa matriz energética. Mal estamos dando conta de produzir o que consumimos!
caros colegas, (digo colegas seja por serem amantes do automobilismo e ou engenharia elétromecânica) recentemente assisti uma palestra sobre conjuntura econômica, onde um dos tópicos abordados, foi mercado automobilístico que está em franco crescimento no Brasil e é hoje para maioria das montadoras presentes no país, o melhor mercado. Mas eu quero chegar na questão do carro elétrico, disse o palestrista que carro elétrico não pegaria porque tem vários problemas como autonomia e onde carregar as baterias do veículo. Então sugeri: ora nós compramos pilha para o carrinho de nossos filhos no supermercado, porque não comprar pilhas para o nosso carrão? Assim em vez de chegar no posto de combustível e pedir para encher o tanque voce simplesmente troca de pilha. Resolvendo o problema de autonomia e rapidez de carga. Se ninguém pegar esta idéia, um dia desse eu pego.
Aos desavisados e descrentes do carro elétrico!!
Existe um projeto sendo estudado em que você não precise necessariamente carregar as baterias e nem trocá-las depois de sua vida útil, simplesmente haverá os “postos de baterias” onde se chega com o carro e pede pra trocar as já quase descarregadas por outras cheias, assim as que por ventura forem perdendo suas capacidades de armazenar carga irão sendo descartadas sem prejuízo maior para os donos dos carros elétricos.
Obviamente este custo será maior do que carregá-las em casa por conta destas trocas periódicas e manutenção das baterias, mas não haveria mais a preocupação com o custo das dispendiosas baterias de lítio, que após sua vida útil seriam devidamente recicladas sem prejuízo para a natureza.
Mas não se pode discutir o beneficio para nossa saúde, imagine você andar bem no centro de São Paulo respirando um ar como se estivesse no campo.
Soluções existem, basta dar um pouco de credito a soluções ecologicamente corretas!
PS: Baterias de lítio são muito menos poluidoras comparadas com as de chumbo, e devidamente recicladas não agridem a natureza.
Além dos fatos muito bem descritos pelo Sr. Romeu (logo acima) haveria a vantagem de não sermos extorquidos por uma inspeção veicular totalmente sem sentido e com intuito arrecadatório promovido por uma empresa privada em conluio com a prefeitura de São Paulo.
É claro que como se trata de um novo nicho de mercado, demandará de muito investimento de infraestrutura, e certamente haverão muitos detalhes à serem reorganizados. Porém a iniciativa é gloriosa, principalmente frente ao meio ambiente e à nossas gerações futuras. Vejo como principais clientes no lançamento, grandes empresas e o próprio governo, que adotariam o veículo como frotista, visto que seu valor inicial não deve ser mais barato que o convencional, e estas empresas tem o compromisso com a sociedade de redução na emissão de CO2. Num segundo momento, identifico as locadoras de veículos devendo tomar por obrigatória (se necessário forçados por lei) a totalidade de sua frota ser elétrica. Ai então num terceiro momento, já adaptado e com menos vícios, o veículo deve chegar à população. Desejo muito sucesso à Nissan neste projeto.
Jefferson Allan Vollmann
Joinville-SC
Romeu, não creio q sua ideia seja muito viável (apresar de sustentável), pois o "kit" de baterias deve pesar mais de 300kg. Deve ser um "pouquinho" difícil desacoplar tal componente do veículo para ser substituído a qq instante.
(E a todos): Existem (nano)tecnologias muito mais leves, eficientes e baratas para se armazenar eletricidade. Pena é q os governos e senhores do petróleo ñ permitem viabilidade a tais inovações.
Carros TOTALMENTE ELÉTRICOS já existem há mais de 20 anos, mas estes foram esmagados, destruídos e/ou escondidos até hoje. A confecção/adaptação dos EVs (como já batizados em meados dos anos 80)são cerca de 60% mais barato do que a produção de motores a combustão. Sem falar na simplicidade e facilidade de acesso a esses componentes "made in Taiwan".
Acessem Site de 2008: http://blogdovicente.com/2008/11/12/como-construi…
Ou passo a passo como fazer com especificações técnicas e mais: http://www.instructables.com/id/Build-your-own-El…
tive o prazer de fazer test draiv , e um sonho me apaichonei…