Projeção do Fiat 500 Plus, sucessor do Fiat Punto
A atual geração do Fiat Punto, concebida há cerca de dez anos e já sem muito folego para enfrentar os mais recentes modelos do segmento, está prestes a dar adeus em diversos mercados do mundo. Ao que tudo indica, o sucessor do hatch compacto deverá ser um modelo baseado no 500 (ou Cinquecento), para se integrar a linha do modelo original, da minivan 500L e do crossover compacto 500X.
De acordo com fontes ligadas à fabricante italiana, o próximo hatch compacto da linha já está em fase de desenvolvimento e, se tudo ocorrer conforme o planejado, deve ser lançado no mercado em meados de 2016 – pelo menos na Europa.
O novo modelo deverá ser chamado de “500 Plus”, assumindo a forma de um hatch de quatro portas mais longo e mais largo que o 500 convencional, mas com porte inferior ao do 500L. Como antecipa a projeção publicada pelo blog Design RM, a novidade deve utilizar os mesmos elementos do restante da linha Cinquecento, como é o caso dos faróis meio que arredondados e a grade frontal com bigodinho cromado.
A produção do novo Fiat 500 Plus deverá acontecer na fábrica de Tychy, na Polônia, ao contrário do atual Fiat Punto que é fabricado em Melfi, na Itália. Na unidade fabril polonesa, a Fiat tem planos para produzir cerca de 180 mil automóveis por ano, fruto de um investimento de 578 milhões de euros.
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Segundo dados divulgados pela consultora Jato Dynamics, as vendas do Fiat Punto no mercado europeu registraram queda de 22% no ano de 2013, com pouco mais de 103,8 mil unidades emplacadas.
Atualmente no mercado brasileiro, o Fiat Punto está disponível em cinco versões diferentes: Attractive 1.4, Essence 1.6, Sporting 1.8, BlackMotion 1.8 e T-Jet 1.4 turbo, com preços que variam de R$ 45.620 a R$ 65.330. No acumulado de 2014, o Fiat emplacou 24,6 mil exemplares, ficando atrás de modelos como Ford Fiesta e Citroën C3.
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A Fiat é engraçada…
ela mantém dois modelos parecidos
Punto e Bravo e querem que os dois vendam horrores sendo que um acaba roubando venda do outro. Por isso que a GM, inteligentemente tirou do mercado brasileiro o Ágile e o Sonic pois ambos estavam roubando vendas do Onix, do Prisma e do Cobalt (Sonic sedã). Eu acho que o SONIC HATCH ainda teria espaço e venda, mas…. O mesmo ocorre na Fiat aqui no Brasil.