Para ampliar a sua presença no segmento de utilitários-esportivos, a Citroën anunciou um novo modelo de porte médio. O novo Citroën C5 Aircross, que havia sido apresentado como conceito há dois anos; estreia como modelo de produção e tendo como mote a ampla lista de equipamentos de série. Como destaque, o crossover aparece como o primeiro automóvel equipado com sistema de suspensão hidráulica.
O novo recurso de suspensão, batizado de “Progressive Hydraulic Cushions”; conta com batentes hidráulicos progressivos, que oferecem ajustes independentes e automáticos de compressão e descompressão e operam em situações mais intensas; ao passo que os amortecedores e molas entram em ação em movimentos mais sutis.
Na parte estética, o Citroën C5 Aircross segue o mesmo estilo dos demais modelos da marca; com a dianteira em “dois andares’, marcada pelo conjunto óptico duplo e a grade cromada na parte superior. Há ainda os Airbumps nas laterais, que protegem a lataria contra pequenos impactos. Já a traseira conta com lanternas em LED invadindo a tampa do porta-malas.
O interior, por sua vez, oferece um bom nível de acabamento, com direito a plásticos emborrachados; couro; alumínio e cromado. O modelo mede 4,50 metros de comprimento, 1,84 m de largura e 1,67 m de altura; com distância entre-eixos de 2,73 m. No porta-malas, há capacidade para 482 litros.
Entre os equipamentos, o utilitário-esportivo oferece ainda painel totalmente digital com tela de 12,3 polegadas; sistema multimídia com tela sensível ao toque de oito polegadas; aviso de saída de faixa; alerta de ponto cego; controle de cruzeiro adaptativo; assistente de partida em rampas; câmeras com visão 360º; assistente de estacionamento; farol alto automático, entre outros.
Nos motores, o C5 Aircross oferece duas opções a gasolina, de 167 cv e 202 cv; com transmissão automática de seis marchas. Outra opção é um híbrido plug-in, dotado de um motor a gasolina e outros dois elétricos; com 304 cv e autonomia de 60 km no modo elétrico.
A Citroën vai começar a vender o novo carro no mercado chinês no mês de outubro e na Europa no segundo semestre do ano que vem.