Salão de Paris, que nada, a Volkswagen decidiu mostrar o novo Phaeton em Pequim, afinal é lá que a grana anda rolando cada vez mais solta. O sedã/limusine ganhou a frente com a nova identidade visual da marca, de linhas horizontais e retas, mas a grade é cromada, ao contrário dos demais modelos.
Por falar no visual, os faróis Bi-xenon têm luzes auxiliares de LEDs para iluminação nas curvas, sistema usado também nos faróis de neblina instalados no para-choque. Atrás, menos mudanças, como é tradição. Apenas lanternas de LEDs também com o formato em “M”, segundo a VW.
A lista de tecnologias é longa e inclui o ACC, que mantém a distância do veículo da frente, o Dynamic Light Assist, que controla a altura dos faróis constantemente e os abaixa caso outro carro venha na direção contrária, o sistema de navegação integrada ao Google e que tem 30 gb de capacidade e o mais interessante, o Road sign recongnition, em outras palavras, o sistema que reconhece os sinais de trânsito. A novidade é que agora o Phaeton sabe se pode ultrapassar outro veículo lendo a faixa que separa os dois sentidos. No Brasil seria um problema já que muita gente gosta de invandir a pista contrária onde não é permitido.
O Phaeton continua a oferecer muitas opções para os clientes: há a versão normal com 5,06 m e a alongada, com 5,18 m, fileira traseira com dois ou três assentos, quatro motores, sendo um turbodiesel e demais a gasolina e interior cheio de comodidades como o ar-condicionado de quatro zonas. O problema é que ele nasceu na terra onde outras três marcas já fazem isso com sobras há muito tempo, uma delas da própria Volks.