Quer saber quem terminou na frente nas principais categorias de automóveis e comerciais leves? Com a ajuda das páginas de ranking do site Fast Driver mostramos abaixo o vencedor de 2009 e o de 2008 para sabermos se houve alteração no segmento.
Não arrisque escolhas equivocadas ao comprar seu próximo carro! Nossa Consultoria Automotiva irá garantir que você adquira o veículo perfeito para suas necessidades e desejos, proporcionando segurança, conforto e satisfação. Não espere mais para fazer a escolha certa, Clique aqui agora mesmo!
E é nessas horas que se constata como o consumidor brasileiro é conservador. Entre as 13 categorias citadas abaixo, apenas em duas houve mudança na liderança. O Corolla retomou o 1º lugar – o que não pode se enquadrar como novidade – e o Série 1, da BMW, superou o A3, da Audi. De resto, como vocês podem ver tudo igual. Cliquem no link para ver o ranking completo de cada categoria.
Hatches compactos
2008 – Volkswagen Gol – 285 957 unidades
Sedãs compactos
2008 – Chevrolet Corsa Sedan – 132 098 unidades
Peruas compactas
2008 – Fiat Palio Weekend – 30 395 unidades
Picapes compactas
2008 – Fiat Strada – 71 939 unidades
Hatches médios
2008 – Chevrolet Astra – 25 356 unidades
Sedãs médios
2008 – Honda Civic – 67 705 unidades
Peruas médias
2008 – Renault Mégane GT – 4 181 unidades
Minivans médias
2008 – Chevrolet Zafira – 10 272 unidades
Picapes médias
2008 – Chevrolet S10 – 31 440 unidades
Sedãs grandes
2008 – Ford Fusion – 9 730 unidades
Hatches subcompactos premium
2008 – n/d
Hatches médios premium
2008 – Audi A3 – 832 unidades
Crossovers e SUVs médios
2008 – Hyundai Tucson – 19 644 unidades
Pode-se perceber também que em praticamente TODAS as categorias houve aumento de vendas de veículos em 2009 em relação a 2008, ou seja, em plena crise mundial das montadoras.
Acho que a principal razão foi a redução do IPI pelo governo, aliado a diminuição dos juros em financiamentos. Isso demonstra que o governo poderia sim reduzir impostos em diversos produtos (não só carros) sem prejuízo na arrecadação, pois venderia mais.
Na categoria "sedãs compactos" o critério utilizado para eleger o Corsa sedã foi somá-lo às vendas do Classic, correto?
Exato, Belzebú, a informação que temos de emplacamentos é da Fenabrave e eles não separam o Classic do Corsa Sedan de 2ª geração, infelizmente.
@Rodrigo
Embora a redução do IPI realmente tenha ocorrido, esse incremento nas vendas se deu realmente pelo efeito psicológico causado pelas matérias veiculadas nos jornais e pela publicidade sobre a redução do imposto, e principalmente quando se chegava próximo da data limite da isenção, pois na prática a redução máxima chegava a 5% do valor do veículo.
Foi uma pena o fato que os fabricantes não aproveitaram a crise para melhorar sua produtividade, otimizar seus processos, pensar criativamente, a fim de reduzirem custos e disponibilizar veículos com preços melhores. Os executivos e seus altos salários e benefícios, devem estar bem acomodados em suas posições.
@Belzebú
Com certeza !
Eu acho que o governo deveria ter políticas mais inteligentes para arrecadação, principalmente agora que o governo quer mostrar pra todo o mundo que o Brasil vai se destacar na diminuição dos níveis de poluentes frente a outros países.
Primeiro: esquecer de vez este critério tosco de tributar de acordo com a cilindrada. Deveriam tributar de acordo com o grau de contaminantes eliminados pelo escapamento.
Segundo: o imposto devería ser único, chega dessa estória de IPI, ICMS, PIS/Cofins, IOF,… Deveria ser de até 15% para modelos nacionais e 25% para importados, como acontece no México, por exemplo.
Terceiro: incentivar a troca de veículos antigos (com mais de 15 anos, por exemplo), através de uma política de benefício para troca por modelos novos e menos poluentes (isenção do primeiro IPVA, por exemplo).
Garanto que com medidas simples (mas eficazes) além da indústria automotiva nacional dar um salto em inovação de seus produtos, certamente a frota teria ganhos de veículos mais novos, modernos e menos poluentes.