Definitivamente, o Nano não é um carro como qualquer outro. Além da proposta de carro barato e sua construção um tanto inusitada, agora a Tata quer inovar também no aspecto comercial. Entre as estratégias para vender mais ela admite licenciar a produção do modelo. Mas não é apenas uma licença para outras marcas fabricarem cópias exatas do carrinho. Ela quer que essas marcas criem seus próprios modelos genéricos do Nano.
Numa análise inicial, a ideia é estranha. A indústria no mundo luta contra as cópias ilegais de seus produtos e têm chiliques quando alguém resolve “criar” um produto inspirado nos seus. Veja o caso dos chineses e suas versões de ForTwo, Mini e cia.
Claro que a Tata ganhará com essa licença, mas qual a vantagem de ter Nanos genéricos rodando por aí? Será que ela controlará a produção de componentes e partes desses Nanos?
Ah, sim, a medida só vale para a Índia e talvez tenha a ver com o fato de Ratan Tata querer derrubar qualquer iniciativa local para a criação de um rival para o Nano, como é comentado há algum tempo. Pode ser que o Nano vire uma espécie de DOS, o sistema operacional que a Microsoft deu de graça para os fabricantes de PC na década de 1980. Depois, ela recuperou esse investimento graças ao fato de seu software ter virado padrão na indústria.
Esse Ratan Tata é um visionário!
É quase certeza de que ele é quem distribuirá os componentes e obterá lucros para a Tata.
Ainda mais na China onde tudo se copia, ele está é indo para um caminho onde, inevitávelmente surgirão cópias do seu Nano e, como é esperto, vai ajudar isso acontecer e lucrar em cima.
É inconsequencia mesmo colocar um carro tosco desses nas ruas sem nenhuma segurança, que pega fogo e outras gigantescas falhas no projeto, só pra aquele lugar de doido da india que o transito é caotico, espero que ele se limite a india e china, ninguem merece mais uma carroça…
é o início do franchising na indústria automobilística…
o que sera feito com o Nano e o mesmo que foi feito com a Isetta no pos segunda guerra, onde o modelo foi licenciado e produzido aos milhares em varios paises, Brasil inlusive…
Será mais um produto à venda no Brasil? Se houver mesmo o "licencising" para fabricação, ou "franquia da marca", deveriam franquar a Lacta Garoto ou Nestlé, que têm muita experiência em fabricação de ovos de páscoa. Afinal, o carrinho é pouco maior que um ovo. Sem dúvida, com o tata Nano nas ruas brasileiras, teremos tragédias anunciadas:
1 – Aumento do índice de mortes no trânsito por soterramento (O Tata cai num buraco e ninguém acha, ou até jogam terra por cima)
2 – Aumento de mortes por asfixia ( O motorista peida dentro do carro com os vidros fechados e pronto: em instantes tá morto)
3 – Aumento de mortes por suicídio ( O dono vai tentar "pegar mulher" com esse carro, sofre rejeição e se mata)
4 – Aumento de mortes pro confrontos no trânsito (motoboys irados em bando atacarão os tata Nano pois não tem poder de fogo para atacar picapes e outros carros de grande porte em sua sede de vingança constante pelas fechadas que levam no tráfego, e o tata passa a ser um alvo fácil).
5 – Disparada no número de mortes nos confrontos em favelas no Rio de Janeiro. Os tata nano serão utilizados para fazer barricadas nas ruas de acesso às comunidades. Como são leves, podem ser carregados por dois traficantes apenas, e serão empilhados e incendiados (com os motoristas dentro) para evitar o acesso dos "caveirão" no morro…
fala sério! É só tirar o imposto dos carros, caminhões, ônibus e motos, assim poderemos comprar carros de verdade mais baratos e renovar a sucateada frota brasileira. Mais de 50% do preço dos veículos é imposto destinado a sustentar vagabundos.