O grupo MMC (que produz a linha Mitsubishi) e a Suzuki Veículos do Brasil têm algo em comum, são de propriedade do empresário Eduardo Souza Ramos. Desde os tempos em que atuava e ainda atua como concessionário da Ford, Souza Ramos sempre quis personalizar e fabricar modelos e conseguiu isso com a Mitsubishi.
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Parceiro de longa data da marca japonesa, ele criou a MMC, empresa que fabrica e vende os carros japoneses com a anuência da Mitsubishi.
Recentemente, ele assumiu o braço automotivo da, também japonesa, Suzuki, que havia deixado o país em 2003 de forma vergonhosa. A mesma estratégia foi feita com ela: primeiro o relançamento da marca e depois a fabricação local, ainda que limitada em alguns componentes. Essa etapa chega agora à nacionalização do Jimny, promessa feita no Salão do Automóvel de 2010. A diferença é que a fábrica usada será a de Catalão e não em Itumbiara, onde há previsão de uma unidade fabril ser levantada para a marca. Os custos para um produção tão pequena foram o motivo da mudança.
O Suzuki Jimny segue o mesmo em relação ao modelo importado, inclusive em matéria de preço – R$ 54.720. Os primeiros exemplares nacionais chegarão ao mercado no início do ano que vem. Curiosamente, as mesmas promessas feitas pela empresa em relação aos modelos Mitsubishi Lancer e ASX não foram cumpridas, apesar da obstinação do empresário.
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A Suzuki mostrou ainda o Grand Vitara reestilizado, que já está à venda, e o conceito G70, um dos mais assustadores veículos já criados.
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Saiu e voltou de forma vergonha, segundo o verbo solto ao G1: A Suzuki confirmou nesta terça-feira (23), no Salão de São Paulo, que as vendas do Jimny brasileiro começam no primeiro trimestre do ano que vem. O jipe não terá mudança de preço -atualmente o importado custa a partir de R$ 54.990-, mas ganhará uma versão mais barata, futuramente, projetada em R$ 46.990. "Não vamos alterar o preço com a produção nacional porque, quando o IPI para importados subiu, não repassamos ao consumidor", afirma o presidente da Suzuki do Brasil, Luiz Rosenfeld.
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