Quem descobriu isso foi a revista alemã Auto Bild. Segundo uma fonte da publicação, a Peugeot não quer reeditar o número 309 no sucessor do 308, já que o número foi usado na década de 1980 no sedã visto acima. E como já estão se esgotando as possibilidades de números seguindo sua filosofia – que usa o “0” ou o “00” -, o jeito é voltar a dar nomes aos carros.
O 207, por exemplo, ainda pode chegar a 208 e 209, o 508 também só admite mais uma evolução assim como o sedã 408.
Nesse ponto, sua irmã Citroën usa um sistema mais inteligente. Dependendo do porte um número que se mantém mesmo em novas gerações, como vemos no C3, C4 e C5, por exemplo.
E, convenhamos, nada melhor do que manter o nome de um veículo por muitos anos como fazem a Toyota (Corolla), Honda ( Civic) e Volkswagen (Golf), por exemplo. A imagem do modelo ganha força (se é boa) desde que as inovações venham. Já a Renault não conseguiu fazer isso no Brasil ao matar o Clio e o Mégane em favor do Sandero e do Fluence.