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Scania Super chega como novo motor 13 litros

Scania Super

A Scania anunciou a gama Super que começará a ser vendida no Brasil a partir da Fenatran 2022 – 23º Salão Internacional do Transporte Rodoviário de Carga, que será realizada de 7 a 11 de novembro, no São Paulo Expo (SP). As entregas vão começar a partir de fevereiro de 2023. Portanto, a nova gama chegará ao país pouco mais de um ano depois de lançada na Europa, onde é um sucesso absoluto. O Scania Super é a mais recente aposta da fabricante sueca para alcançar metas de descarbonização baseadas na ciência e integra o aporte de 2 bilhões de Euros na Europa e cerca de R$ 1 bilhão nas instalações da fábrica de São Bernardo do Campo/SP.

A partir de 1.º de janeiro de 2023 as fabricantes de veículos comerciais precisam se adequar aos requisitos obrigatórios de metas de controle de emissões da fase P8 do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve), ou equivalente à lei europeia Euro 6.

Para atender ao P8, a Scania definiu duas estratégias. Ter uma nova linha de motores P8/Euro 6 que atendem todos os segmentos de atuação com economia de diesel de 2% sobre a geração atual. E criar uma nova gama dentro da categoria dos pesados, a Super, para elevar ainda mais o patamar de resultados dos clientes que atuam nas faixas de potência mais vendidas do mercado.

Para atender aos requisitos do Proconve P8, a Scania não precisou lançar uma nova cabine, pois a Nova Geração de caminhões foi lançada no Brasil em 2018, com início de entregas a partir de fevereiro de 2019. Vale lembrar que desde a chegada da Nova Geração de caminhões, a Scania vem numa jornada muito forte de eficiência energética e evolução com até 20% de economia de combustível sobre a gama anterior, a famosa Séries P, G e R, e fortalecida pelo lançamento do Acelerador Inteligente e do Acticruise. E, agora ainda mais eficiente com os 8% superior à gama Euro 5.

A identificação da marca Super na cabine estará nas laterais das portas e na parte superior da grade dianteira, abaixo do nome Scania, em um destaque elegante com uma grafia moderna e imponente. O cliente ainda poderá adicionar um adesivo, opcional, no topo da cabine entre os faróis superiores.

Os motores Super disponíveis são de quatro potências (420, 460, 500, 560cv), que desenvolvem, respectivamente, torques de 2.300 Nm, 2.500 Nm, 2.650 Nm e 2.800 Nm. O ganho prático dos três primeiros modelos foi de 150 Nm em relação à geração atual e de 100 Nm na versão de 560cv. Por falar nele, o modelo R 560 Super de 2.800 Nm será o pesado de motor 13 litros de maior torque da categoria.

Um comparativo feito pela engenharia da fabricante entre os torques do atual pesado de 13 litros Euro 5 mais potente da Scania, o R 540 (2.700 Nm), com o R 560 Super, mostra a evolução contundente na categoria. O R 560 Super passa a proporcionar uma faixa plana de torque maior numa rotação mais baixa, o que vai elevar ainda mais a economia de combustível.

O propulsor Super traz muitas novidades. Dentre elas, o aumento da pressão de pico no cilindro para 250 bar, duplo comando de válvulas no cabeçote​, fricção reduzida dos componentes internos e melhorias da lubrificação, refrigeração e da eficiência do turbo compressor. ​A gama Scania Super ainda dispõe, de série para todas as versões, do freio de cabeçote CRB (do inglês Compression Release Brake), que garante melhor desempenho de frenagem auxiliar do propulsor (capacidade de 350 Kw) e não necessita de manutenção. O freio hidráulico auxiliar Scania Retarder permanece opcional e juntos podem chegar a 850 Kw de potência de frenagem.

No Super, o sistema de tratamento de gases (silencioso) Euro 6 SCR (Selective Catalytic Reduction ou Redução Catalítica Seletiva) passa a utilizar uma dupla dosagem do reagente ARLA 32 (um logo no coletor de escape e o outro no silencioso) e do filtro de particulado do diesel (DPF) para atender a lei Proconve P8. Esse filtro quando abastecido com diesel S10 e o novo lubrificante da linha Euro 6 aumenta os intervalos de troca para operações de longa distância.

Para a linha de caminhões Euro 6, os novos motores foram redesenhados para otimizar a lubrificação de todo o conjunto. Com isso, passarão a utilizar lubrificantes de última geração com tecnologia de redução de atrito, que, aliados a tecnologia exclusiva dos planos flexíveis, irão reduzir significativamente a necessidade de paradas para manutenção em até 50% na comparação com a geração atual.

A gama Scania Super também será equipada com as novas caixas de transmissão automatizada Opticruise de nova geração. Os modelos Super 420 cv e 460 cv levarão a caixa de câmbio G 25. Já as versões de 500 cv e 560 cv terão a G 33.

O conforto das cabines da Nova Geração de caminhões Scania, rodando pelas estradas brasileiras desde 2019, é reconhecido como superior entre os concorrentes. Da mesma forma que nos caminhões da nova linha P8/Euro 6, a gama Super também estreará as novidades do interior da boleia. A nova cor do interior passa a ser preta e em um tom mais suave.

Além disso, as cabines Scania, também na configuração Super, passam a contar com mais um recurso nos itens opcionais com foco em conforto e segurança na direção: quebra-sol interno elétrico. Caso opte pelo equipamento, o cliente poderá acionar o ajuste por um botão estrategicamente posicionado atrás do volante para facilitar o acesso, algo mais prático e ergonômico.

A matriz da Scania na Suécia escolheu batizar a nova gama global de trem de força numa homenagem ao Brasil. Exatamente, o Scania Super nasceu aqui em 1970.

Numa manhã de sábado, na fábrica de São Bernardo do Campo (SP), um caminhão Scania, naquele momento o mais potente do Brasil, estava sendo fotografado pelo Departamento de Propaganda. Em meio ao trabalho, apareceu um curioso e, humildemente, lançou a pergunta: “É turbinado?”. Nascia, após dois anos de testes, o caminhão “jacaré” Scania Super L76, com 42% mais torque e 41% mais potência que os modelos anteriores. Não demorou para surgir a peça publicitária: “O caminhão mais potente do Brasil não é mais o Scania. É o Scania Super”.

Com ele, a Scania aumentou a produção e as vendas das unidades de motor superalimentado. Ele era equipado com motor DS 11 R 01A de 275 cv e torque de 108 Nm. Em 1971, o L76 foi substituído pelo L110. Em 1972, o Brasil pronuncia duas palavras de ordem: “integração” e “exportação”. Não muito longe da fábrica da Scania, uma rodovia começa a ganhar formas, a dos Imigrantes, “um novo caminho para o mar”. O principal produto da Scania, o Scania Super, passa a ser chamado de “o Caminhão da Integração Nacional”. O novo Scania Super foi produzido nas versões L, LS e LT e distância entre eixos de 4m20. A nova distância entre eixos permitiu o desenvolvimento de uma cabine com leito, um lançamento que era esperado há tempos pelos motoristas de Scania. Ficou no mercado até 1976 quando chegou o L 111, o último “jacaré” produzido.

Os lançamentos foram desenvolvidos baseados na tecnologia para atender aos requisitos obrigatórios de metas de controle de emissões da fase P8 do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve), ou equivalente à lei europeia Euro 6, definidos na resolução 490, de novembro de 2018, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), integrante do Ministério do Meio Ambiente. Norma que entrará em vigor em 1.º de janeiro de 2023.

A linha 2023 de caminhões da Scania do ponto de vista da eficiência energética vai proporcionar por meio dos motores Euro 6 (até 2% de economia de diesel) e da gama Super (até 8% de redução de consumo e novo trem de força), estreia de potências, duas novas gerações de caixas de câmbio (G25 e G33) e redução de emissões de material particulado, óxidos de nitrogênio (NOx) e CO2. Já na garantia da disponibilidade estão as melhorias nos produtos com o aumento dos intervalos de troca e de manutenção, os Serviços Conectados Scania, o Scania FIT, o treinamento de motoristas e o apoio total da rede de concessionárias Scania, cada vez mais digitalizada e qualificada. Além disso, para fechar este ciclo virtuoso, ingredientes essenciais de sustentabilidade e segurança no reforço da economia de combustível, do novo sistema ADAS 2.0, com o novo sistema de freio de cabeçote CRB de maior potência de frenagem (+ Scania Retarder) e estreando o eixo traseiro RB885 6×4 agora tendo o cardã no formato reto, ainda mais robusto e confiável.

A nova linha de caminhões Proconve P8/Euro 6 foi desenvolvida a partir da otimização dos motores de 7, 9, 13 e 16 litros, que passam a contar com bomba hidráulica de refrigeração variável, menor perda por fricção, coletores do turbo e de escape aperfeiçoados e maiores taxas de compressão. Os motores estarão disponíveis na combustão a diesel e a gás (natural, liquefeito e/ou biometano).

Mantendo a posição de líder de mercado quando o assunto é torque e potência da categoria, as plataformas otimizadas apresentam opções entre 250 e 770 cv, sendo que os modelos de 450 e 500cv passam a ficar disponíveis apenas para o segmento da mineração. Os motores V8 foram atualizados para as mesmas potências usadas na Europa. Dessa forma, ganham as duas novas opções de 660 e 770 cv – as maiores do mercado. Já em relação ao torque, os motores desenvolvem 3.300 Nm (660) e o inigualável 3.700 Nm (770cv). Os modelos serão vocacionados para o transporte de cana-de-açúcar (91 toneladas), rodoviário (74 toneladas), mineração (versão 10×4 no 660cv) e no segmento de cargas indivisíveis. Os propulsores também estão 2% mais econômicos do que a geração Euro 5.

A nova linha de caminhões Scania P8/Euro 6 é ofertada com as caixas de câmbio nos modelos G25CM e G33CM, que garantem trocas de marchas mais rápidas, escalonamento otimizado, melhor lubrificação e menores atritos internos. O modelo G25CM é 75 kg mais leve do que a atual GRS905 e será indicada para veículos de torque de entrada de 2.500 Nm e potência de até 460 cv. Do outro lado, a G33CM foi desenvolvida para veículos com torque de entrada de 3.300 Nm e potência a partir de 500 cv. Ela pesa 60 kg a menos do que a atual GRS905. A redução dos pesos das duas caixas vai permitir um ganho em carga transportada.

As novas transmissões também ganham maior disponibilidade com os novos sensores de nível e temperatura do óleo, proporcionando ao cliente maior controle da operação e previsibilidade em relação aos componentes. Já o filtro de óleo por sua vez passa a ter maior vida útil e mais desempenho a partir do novo lubrificante Scania-MTF.

Para a linha de caminhões Euro 6, os novos motores foram redesenhados para otimizar a lubrificação de todo o conjunto. Dessa maneira, passarão a utilizar lubrificantes de última geração de tecnologia de redução de atrito, que, aliados a tecnologia exclusiva dos planos flexíveis, irão reduzir significativamente a necessidade de paradas para manutenção em até 50% na comparação com a geração atual.

Além disso, o Scania Opticruise, a primeira caixa automatizada lançada no Brasil (2001), foi totalmente redesenhada e ganhou uma atualização do software. A consequência: elevou em 1% sua economia de combustível, num benefício imediato na operação. A nova inteligência artificial do câmbio promove uma experiência ainda mais prazerosa numa direção fácil, confortável e segura, independentemente do peso, rota e topografia.

Outro ponto de destaque das novas caixas é o freio de cabeçote CRB (do inglês Compression Release Brake), que garante melhor desempenho de frenagem auxiliar do propulsor (capacidade de 350Kw) e não necessita de manutenção. Será oferecido de série para todas as versões da linha P8. O freio hidráulico auxiliar Scania Retarder permanece opcional e juntos podem chegar a 850Kw de potência de frenagem.

Por falar no Scania Retarder, ele ganha uma nova versão para atender as plataformas P8/Euro 6. O sistema de freio integrado estará disponível tanto para a caixa G25CM quanto para a G33CM, agora num toque máximo de frenagem de 4.700 Nm e potência máxima de 500 kW. O Retarder mantém sua característica de desengate do trem de força, ou seja, não consome combustível enquanto o veículo roda sem acionamento. Sua utilização deverá levar em consideração a aplicação, com base nos fatores operacionais de peso bruto, topografia e velocidade de cruzeiro.

Também entre as novidades estão também o eixo traseiro RB885+R885, que estará disponível nos modelos 6×4 para transferir cargas de até 90 toneladas, oferecendo maior disponibilidade e capacidade de tração.

O conforto das cabines da Nova Geração de caminhões Scania, rodando pelas estradas brasileiras desde 2019, é reconhecido como superior entre os concorrentes. Os caminhões da nova linha P8/Euro 6 estreará as novidades do interior da boleia. A nova cor da parte interna passa a ser preta e em um tom mais suave.

Além disso, as cabines Scania passam a ter mais um recurso nos itens opcionais com foco em conforto e segurança na direção: quebra-sol interno elétrico. Caso opte pelo equipamento, o cliente poderá acionar o ajuste por um botão estrategicamente posicionado atrás do volante para facilitar o acesso, algo mais prático e ergonômico. Dessa forma, o motorista não vai precisar esticar o braço ou se levantar para dobrar o quebra-sol, igual faria no modo manual. Foi diminuído o espaço entre a viseira e as colunas laterais. Assim sendo, a incidência dos raios solares nos olhos do motorista para atrapalhar a visão na condução será muito menor.

Avançando na segurança ativa dos motoristas, a Scania introduz na linha Euro 6, da mesma forma que fez para os ônibus, a evolução do sistema de segurança ADAS (Advanced Driver Assistance Systems ou sistema de auxílio ao motorista), que foi lançado de forma pioneira pela Scania, em 2016, como parte do pacote de segurança opcional da fabricante. O objetivo é oferecer assistência ao motorista, melhorar a condução e prevenir acidentes de trânsito.

Ofertado em sua segunda geração, o novo ADAS ganhou dois sistemas. São sensores laterais e ambos provocam alertas de ponto cego e de pedestres, com o objetivo de diminuir a falta de visibilidade nas laterais dos caminhões. A forma de chamar a atenção é feita por três ações. A primeira é uma indicação de luz âmbar fixa (quando há uma pessoa vulnerável na estrada na lateral do veículo). A segunda é um aviso por indicação de luz âmbar piscando e vibração do assento do motorista (quando ele ativa o indicador na direção do usuário vulnerável da estrada). Por último, um alerta por meio de indicação de luz vermelha constante e aumento da vibração do assento (quando o condutor dirige o veículo em direção à pessoa vulnerável da estrada).

Além disso, equipados de ADAS 2.0 os caminhões contarão ainda com direção elétrica ativa, que permite a correção automática da direção pelo veículo, e controle de velocidade cruzeiro com predição ativa, ativado caso o veículo não fique parado a 0km/h por mais de três segundos, voltando a acompanhar o veículo da frente em um sistema “stop and go”.

A gama Super chega ao mercado alinhada aos padrões Proconve P8/Euro 6 com o maior torque do mercado para motores de 13 litros. Os torques variam entre 2.300 e 2.800 Nm. Já as potências serão quatro (420, 460, 500 e 560 cv).

O propulsor Super traz muitas novidades. Dentre elas, o aumento da pressão de pico no cilindro para 250 bar, duplo comando de válvulas no cabeçote​, fricção reduzida dos componentes internos e melhorias da lubrificação, refrigeração e da eficiência do turbo compressor.

Outro grande benefício do Scania Super está na introdução de série da nova unidade de otimização do tanque de combustível. O recurso, exclusivo da Scania para estes modelos, foi chamado de FOU (Fuel Optimization Unit), e funciona como um tanque de captura capaz de garantir a utilização máxima do diesel.

Ainda falando na configuração do veículo, os modelos rígidos (ou chassi plataforma) ganham também várias novas posições de montagem dos tanques, de combustível e de Arla 32, permitindo melhor distribuição do peso no chassi (mais próximo do eixo traseiro) e proporcionando maior carga útil.

Todos os modelos chegarão ao mercado brasileiro já adequados para atender aos requisitos obrigatórios de metas de controle de emissões da fase P8 do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve), ou equivalente à lei europeia Euro 6, definidos na resolução 490, de novembro de 2018, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), integrante do Ministério do Meio Ambiente. Norma que entrará em vigor em 1.º de janeiro de 2023.

Os novos motores Scania Proconve P8/Euro 6 desenvolvem os mais altos torques do mercado e propiciam aumento da eficiência energética em relação à geração atual, P7/Euro 5, o que na prática traz melhores resultados aos negócios dos clientes. Haverá uma economia de 2% no consumo de combustível. Já na gama Super a redução de consumo poderá chegar a até 8% em comparação com a linha Euro 5.

Caminhões a gás e/ou biometano: ‘Aqui e Agora’ para a realidade brasileira

A Scania segue firme em seu propósito de liderar a transição para um sistema de transporte mais sustentável. Na visão da empresa, os veículos elétricos são o futuro, mas a passagem do modal diesel deve ter a solução a gás como intermediária, da mesma forma que tem sido na Europa. No Brasil, a Scania é pioneira na introdução de caminhões movidos a gás natural comprimido (GNC) ou liquefeito (GNL) e/ou biometano e já vendeu mais de 600 modelos, desde 2019. A projeção para 2023 é comercializar entre 600 e 1.000 unidades.

Veja também: Os carros mais velozes das últimas 8 décadas

Os motores já são Euro 6 desde a chegada ao país junto da Nova Geração, em 2018. Suas potências não mudaram. As apostas continuam sobretudo na potência de 410cv e também na opção de 340cv. O R 410 6×2 e o P 340 4×2 podem transferir cargas de até 58 toneladas em médias e longas distâncias em conjuntos de três ou quatro eixos.

Os pioneiros Scania movidos a gás têm motores Ciclo Otto (o mesmo conceito dos automóveis), são movidos 100% a gás natural e/ou biometano, ou mistura de ambos, não são convertidos do diesel para o gás, têm garantia de fábrica, tecnologia confiável e desempenho consistente e força semelhante ao diesel. Além de serem mais silenciosos. A segurança é total em caso de acidentes ou explosão. Os cilindros e válvulas são certificados pelo Inmetro (em conformidade com a lei). São três válvulas (vazão, pressão e temperatura) que liberam o gás em caso de anomalia em um destes três quesitos. Os cilindros são extremamente robustos (o material é de ogivas de mísseis). Em caso de incêndio ou batida o gás é liberado para a atmosfera e se dissolve sem perigo de explosão ao contrário de um veículo similar abastecido a diesel que é mais perigoso, pois o líquido fica no chão ou em cima do caminhão.

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