Um dos mais esperados carros do ano acaba de vazar na internet. O Golf 7, como é chamada a 7ª geração do modelo da Volkswagen, será um dos principais destaques do Salão de Paris, no final do mês. A mexida no visual parece ser uma das mais bem acertadas que a marca alemã fez nos últimos anos. Se mantém a identidade visual com outros modelos da VW, o Golf 7 consegue se diferenciar com algumas sacadas como o friso que corta os faróis, o para-choque em dois planos e o belo painel de instrumentos.
E o melhor: ainda manteve os traços tradicionais do Golf como a coluna C larga. Talvez a traseira vá ser a vítima dos mais críticos. As lanternas em relevo são mais estreitas que as desenhadas nos seus antecessores, mas o resultado é muito elegante. A Volks não poderia fugir à tendência e instalou luzes de leds na frente e atrás.
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O painel do novo Golf apelou para um recurso comum na concorrência, o acabamento “Black Piano”, com o plástico pintado de preto brilhante. Apesar de não ser novidade, no hatch a aparência ficou muito boa. A Volks também redesenhou o eterno volante do Passat CC e o deixou mais refinado e com a base achatada. Há até freio de estacionamento elétrico, tela multifunção de proporções maiores que o normalmente usado e painel voltado para o motorista.
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As informações oficiais serão liberadas a partir das 18h00 de Brasília. Aí saberemos quais são os predicados do modelo incluindo motorização, transmissão, equipamentos e diferenciais. O que dá para adiantar pelas fotos é que a versão TSI, equipada com motor turbo de injeção direta, terá um viés ecológico, indicado pela “grife” Bluemotion. Diz-se que será 1.4 de 140 cv e sistema que desativa cilindros. Também que será 100kg mais leve que o Golf 6 para melhorar o desempenho e economia. A plataforma do Golf 7 é a MQB, que deu origem ao novo A3 e uma série de modelos da marca daqui para frente.
Agora resta a nós torcer para que Thomas Schmall tenha falado sério e que o Golf 7 venha a ser fabricado no México em breve e importado para o Brasil para dar o devido descanso ao velhinho Golf 4,5. Rezemos.
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Rezaria mesmo para que fosse feito aqui. Vindo do México, se torna apenas mais um que perdemos, gerando emprego, renda, divisas e incorporação ao parque produtivo DELES, quando, fora os EUA, o maior mercado SOMOS NÓS.
Lindo!!!
Sensação dos ladrões para 2015.