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Renault Duster brasileiro não será tão feio

É mais ou menos o que o presidente da Renault, Jean-Michel Jalinier, disse aos jornalista ontem, durante uma coletiva informal de fim de ano. E nem mesmo o nome Duster ele garante, mas não faz sentido mudar. A Renault não costuma variar muito os nomes, exceto em alguns casos e nome “Duster” é o de menos. O que ele precisa mesmo é de uma frente mais rebuscada que a versão da Dacia. O executivo revelou que a marca investirá US$ 1 bilhão nos próximos anos no país.

Dentro desse  valor estão reformas visuais nos atuais modelos como o Logan (ótima notícia), mas não está claro se o novo sedã médio Fluence, de origem coreana, está incluído. Os rumores são de que ele será feito na Argentina e, assim, concentrar a produção de compactos no país.

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