A exemplo da também francesa Citroën, que conta com a linha de luxo DS, a Renault terá uma marca focada nos automóveis de luxo. De acordo com o chefe de operações da marca, Carlos Tavares, a submarca tem nome provisório de Initiale Paris e comercializará os atuais modelos da montadora, porém, com certo requinte a mais para recompensar no preço. Clio, Mégane e Fluence são os mais cotados para receber o logotipo da nova divisão.
“Pretendemos começar com uma estratégia semelhante à série DS, da Citroën, mas caminhando para torná-la (a Initiale Paris) uma marca independente, como a Infiniti da Nissan”, disse Tavares. Há alguns anos, a Renault tentou comercializar um modelo de luxo na Europa, o hatch Vel Saltis, porém, sua trajetória no velho-continente não foi bem sucedida. O carro saiu de linha em 2009 e vendeu cerca de 62 mil unidades em sete anos, ante os 50 mil modelos anuais previstos pela Renault.
queria saber porque a Renault continua com essa gama tão ridícula no Brasil.
Os modelos europeis dariam um UP na marca no País…
SE A VELHA GERAÇÃO DA BOA RENAULT GRAND TOUR JÁ VENDE BEM, PENSA ESSA AÍ DE CIMA… CONCORDO QUE O FLUENCE SEJA UM CARRO HONESTO, MAS QUE FOI UM PASSO PRA TRÁS TROCAR A LINHA MEGANE POR ELE, ISSO FOI…
Se somente assim pra termos aqui os produtos Renault legítimos iguais aos vendidos no Velho Continente, tá valendo…
Quanto ao Vel Sattis, vale lembrar que o carro era extravagante demais (pra não dizer feio) até mesmo para a excêntrica burguesia européia. Talvez por isso não tenha atingido o sucesso esperado.