Pelo segundo mês consecutivo, o Gol vendeu mais de 25 000 unidades. É um número impressionante, sobretudo, porque a geração 5 está prestes a chegar e o carro é assunto corrente em diversos meios de comunicação. Ainda assim, ou talvez por isso, continue atraindo muitos clientes. Como a nova geração será um modelo mais caro e moderno, as versões mais simples do atual Gol continuarão, com a proposta de robustez e manutenção barata.
O Palio teve o melhor mês dele também, com 20 144 emplacamentos. O Celta é o 3º com boa margem. Entre os sedãs compactos, o Siena já esbarra em 10 000 unidades/mês, sinal que a Fiat já deveria ter mudado a Palio Weekend há mais tempo. Até a Strada caiu um pouco de vendas, talvez influenciada pela expectativa de mudanças.
A anunciada briga dos sedãs japoneses ainda não ocorreu: o Corolla estreou bem, com 3 724 carros vendidos, mas o Civic emplacou 5 826 unidades e é, de longe, o 1º colocado.
O Ka continua salvando a Ford: 6 367 unidades vendidas e uma fila de espera imensa. Apesar disso, as vendas dos outros modelos da marca melhoraram no geral após dois meses ruins.
Impressionante também é o Sandero. O hatch derivado do Logan já é o Renault mais vendido do país, superando o próprio irmão. O que um pouco de estilo e bom gosto não faz a um carro.
Outra disputa anunciada ainda não chegou no seu momento mais quente, porém, parece ter começado. O Tucson perdeu o embalo e vendeu menos que em março, embora ainda mantenha um patamar muito bom, em torno de 1 600 carros. O CR-V mexicano, que acabou de chegar, emplacou 596 unidades, bom número mas longe das esperadas 1 000 unidades.
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