A Peugeot, pelo que parece, andou tendo aulas com as montadoras mais tradicionais do mercado. Prestes a lançar o 207 – na verdade, um tapa no visual do atual 206 e não o autêntico 207 europeu, maior e mais moderno -, a marca francesa não aposentará a “geração” à venda hoje.
A idéia é manter a versão de entrada, com motor 1.4, com preço mais em conta, e valorizar o 207 (ou 206 e meio), que ganhará alguns aperfeiçoamentos no interior. Até aonde apuramos, não haverá mudanças de motorização.
Quem viu o 207 nacional, diz que o carro ficou bonito, com aparência de modelo maior. É o mínimo, afinal, a clientela da Peugeot esperava mais. Infelizmente, eles terão de se contentar com a mesma estratégia que Volks, Fiat e Chevrolet fazem hoje, ou seja, inventar “gerações” fictícias sobre a mesma plataforma.