É possível os franceses criarem um automóvel tão pouco francês como o 508, da Peugeot? Pelo jeito, não. Não fosse o logo da montadora e qualquer apostaria tratar-se de um carro alemão, coreano, japonês, tudo, menos francês. Culpa da globalização e uma tentativa de ser aceita em mercados diversos.
E também para compensar os anos dos faróis alongados iniciados com o 206. Conservadorismo à parte, o 508 é um belo carro. As versões vazadas na internet e pela revista Auto Express são a GT, um sedã ao que parece (não dá para ver se a tampa do porta-malas abre por inteiro) e a perua, esta novidade.
Ao contrário dos seus antecessores, o 508 traz faróis discretos e deslocados do capô. A grade também é minúscula e incorpora a inscrição “Peugeot”, talvez um receio da marca em ser reconhecida nas ruas.
Como já dito anteriormente, o 508 substitui ao mesmo tempo o 407 e o 607.