O presidente dos Estados Unidos Barack Obama está falando neste momento sobre o futuro da Chrysler. Ele confirmou que a Fiat e a empresa norte-americana formarão mesmo uma aliança. Como parte dos credores não aceitou os termos de renegociação, a Chrysler pedirá concordata, mas a esperança é que a parceria com a Fiat faça a empresa renascer.
Segundo Obama, a concordata será “rápida” e “controlada” e que a Chrysler “sairá mais forte” após requisitar o chamado “Capítulo 11” da Constituição do país, que prevê um período de recuperação judicial em que renengocia os débitos com os credores.
O presidente disse também que o governo dos EUA será responsável pela garantia da Chrysler enquanto a empresa estiver sob o Capítulo 11. Por mais assustadora que possa parecer, o recurso é válido. Assim a montadora terá mais tempo e dinheiro para buscar a recuperação.
Já os credores intransigentes terão de arcar possivelmente com um prejuízo maior que se tivessem aceitado o acordo.