A Nissan anunciou nesta segunda-feira no Japão um ambicioso plano batizado de “Power 88”. O significado do número é o seguinte: o primeiro 8 se refere à participação nas vendas mundiais (8%) e o segundo, diz respeito ao lucro operacional, também 8%.
Entre as principais medidas estão o lançamento a cada seis semanas de um modelo inédito até 2017. Segundo a Nissan, seu portfólio mundial terá 66 modelos “que cobrirão 92% do mercado”. Em parceria com a Renault, a meta é atingir 1,5 milhão de veículos elétricos nesse período. A rede de concessionárias pulará de 6 mil para 7 mil pontos de vendas no mundo.
Carlos Ghosn, o brasileiro (de nascimento) que comanda a Nissan, também revelou que a marca terá uma nova fábrica no Brasil. Com capacidade para 200 mil unidades anuais, a nova planta deverá produzir um modelo subcompacto, embora há quem diga que o March acabe sendo montado aqui também – ele é hoje feito no México.
No release, a planta “é um primeiro passo”. Pelo jeito, Ghosn já bateu o martelo: a Nissan é a marca global do grupo, deixando a Renault em segundo plano. Faz sentido: a marca japonesa tem boa presença em várias partes do mundo e focará principalmente na China, maior mercado global e onde a Renault não existe. Sem os chineses e nem os americanos, e vendendo Dacia e Samsung pelo mundo, a Renault tende a virar uma marca europeia apenas, praticamente uma Opel francesa.
Apesar do impacto do anúncio, o grupo Renault-Nissan precisa mesmo é cumprir seus objetivos. Carlos Ghosn é ousado na hora dos planos, mas na prática nem sempre consegue cumpri-los, como se viu recentemente.
Esses 8% de lucro operacional é margem global da Nissan (e eu ainda tenho minhas dúvidas). Nos países desenvolvidos a margem é/pode ser ligeiramente menor, no Brasil a margem é muito maior.
CONHECEM SÃO TOMÉ APENAS 8% LOROTA ,171 E AFINS,
March fabricado no Brasil? Pra que, se já virá do México. Faz mais sentido um super low cost com base no Micra de 1990 ou um Clio com logo da Nissan…
A Nissan está mirando na concorrência chinesa nos próximos anos, com veículos melhores que os atuais, e certamente mais baratos.
O plano deveria ser 088, onde o zero é a nota para o presidente do grupo. Grande japonesa Nissan mundo afora e medíocre japonesa Nissan dentro do Brasil.
Agora, pensar que Renault deverá ser apenas uma marca premium a operar apenas na Europa é atitude equivocada, pois Renault ao meu pequeno entender é marca popular, sendo a Dacia marca de 3º a 5º mundo. A Renault não está nem um pouco com toda essa bola e a culpa desse pensamento não é dos comentários do Ricardo que faz apenas uma interpretação correta, mas sim, realmente daquilo que a Renault tem demonstrado com sua idéia de grandeza narcisista.
Renault não vale o quanto transporta (pesa), ainda mais Dacia.
Menos Renault, menos Ghosn.
Com a renault desta maneira, dá para dispensar o presidente, deixá-la com posto vago e contratar o design da Kia ou Hyundai que custam bem menos do que o executivo que tem um dos maiores salários do mundo chamado Carlos Ghosn cuja nota é negativa.
Comanche, o executivo brasileiro Carlos Ghosn tirou a Nissan de uma situacao deficitaria e a levou para um novo estagio. Voce querer criticar um dos maiores executivos chega a ser hilario.
Querer comparar kia ou hyundai com qualquer marca japonesa eh ridiculo.
E soh para vc calar a boca, se voce se acha tao capaz, entre em alguma montadora e crie um carro melhor que o Nissan GTR e depois conversamos.
Para vc tem o JAC do faustao hehe
Artigo do jornalista Joel Leite sobre o alto preço dos carros vendidos no Brasil:
http://www.autoinforme.com.br/noticias.asp?id_not…