O sistema de condução autônoma é um dos itens que estarão presentes em praticamente todos os veículos à venda no mercado mundial. Ele não só oferecer ao motorista a possibilidade de “relaxar” ao motorista, como também consegue prevenir acidentes em situações que o condutor não é capaz de agir. No entanto, você sabe como funciona essa tecnologia? A Nissan divulgou recentemente uma breve explicação sobre a novidade.
Nos carros da Nissan, o sistema de condução autônoma começa a coletar informações; e, após isso, consegue reconhecer e reagir a uma série de situações. Todavia, a interface entre os motoristas e seus carros deve ser mantida. A tecnologia deve ainda comunicar rapidamente todas as informações de volta para o condutor entender o que acontece de uma maneira mais facilitada.
Considere um cenário em que o veículo está mudando de faixa e, de repente, outro carro se aproxima em uma pista ao lado: como o veículo autônomo vai transmitir informações importantes sobre o carro rapidamente? O que ele vai fazer em resposta? Ou quando uma pessoa sozinha começa a andar na rua: o que o carro precisa fazer?
Basicamente, o sistema de condução autônoma considera quatro pilares para ser eficiente: percepção (uso de câmeras, radares, sensores, laser e radares com luzes); decisão (uso de algoritmos); ação (uso de atuadores) e cognição (reconhecimento de imagens, inteligência artificial, mapeamento e GPS).
Hoje, a Nissan oferece o sistema ProPILOT de condução semiautônoma para uma série de seus modelos. Ele consegue comandar a velocidade, direção e frenagem durante a condução na estrada. Uma câmera posicionada atrás do retrovisor central do carro permite que o recurso siga o carro da frente a uma distância segura ou mantendo uma velocidade constante, por exemplo.
Além disso, o ProPILOT pode manter o carro em uma determinada faixa na rodovia e consegue ainda contornar curvas.