MINI Paceman chega como novo cupê do Countryman

A MINI não aguentou esperar o Salão de Paris, que acontecerá a partir do dia 27 de setembro na França, e revelou as imagens e detalhes da versão de produção do MINI Paceman, apresentado como conceito no início deste ano em Detroit. O novo modelo, que nada mais é que uma versão cupê do crossover Countryman, chegará às revendas europeias no primeiro trimestre do ano que vem. No Reino Unido, o automóvel custará cerca de R$ 62 mil.

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O novo MINI Paceman mede 4,10 metros no comprimento, ou seja, cerca de 10 centímetros a menos que o Countryman. A MINI economizou nas mudanças visuais em comparação com o crossover. Na dianteira, o desenho é idêntico em ambos os modelos.

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Na lateral, porém, para se tornar um legítimo cupê, o teto foi rebaixado na parte traseira, as portas ficaram maiores, já que se trata de um modelo duas portas, para facilitar o acesso dos ocupantes aos bancos traseiros e um ressalto nas extremidades da caixa de roda.

A traseira do MINI Paceman nada tem a ver com a do Countryman. As lanternas são bem mais volumosas, que se espicham para as laterais. A tampa do porta-malas também exibe um desenho diferenciado, destacando o nome do modelo logo abaixo do logotipo da montadora inglesa. O porta-malas tem capacidade para levar 330 litros de bagagem. Com os bancos traseiros completamente rebatidos, esse volume salta para 1.080 litros. O Countryman tem, respectivamente, 350 e 1.170 litros. Ou seja, diferença pequena.

De acordo com a montadora, o MINI Paceman traz um monobloco levemente modificado e suspensão mais esportiva, que proporcionará ao motorista uma dirigibilidade mais prazerosa em comparação ao crossover. De início, o carro será oferecido com dois motores a gasolina e outros dois a diesel, os mesmos do Countryman.

A versão de entrada do MINI Paceman traz um 1.6 litro de 120 cv, a gasolina, capaz de levar o carro de 0 a 100 km/h em 10,4 segundos, com um consumo médio de 16,6 km/l e emissões de CO2 de 140 g/km. O modelo S traz 180 cv. Com ele, o Paceman acelera em 7,5 segundos, e exibe um consumo de 16,3 km/l e emissões de CO2 de 143 g/km.

Por outro lado, o modelo D traz motor 1.6 de 110 cv a diesel, com aceleração de 10,8 segundos, consumo médio de 22,7 km/l e 115 g/km de CO2. O SD vem com um propulsor 2.0 de 140 cv, com 9,2 segundos, 21,7 km/l e 122 g/km, respectivamente. A transmissão é manual ou automática, ambas de seis velocidades. A tração ALL-4, integral, será oferecida em todas as versões como opcional, com exceção do modelo S, que traz o sistema de série.