Cada vez mais o Mini está menos Mini. Quando nasceu, na década de 1950, o hatch era voltado para um público que buscava um carro barato, compacto e urbano. Quando a BMW assumiu a marca inglesa e recriou o Mini, nada mais foi igual.
Além de maior, o modelo ficou mais veloz, confortável e sofisticado – ah, sim, muito mais caro. Não bastasse um derivado conversível e outro “quase” perua, agora a BMW inventou uma versão cupê. Em vez de levar gente no banco detrás, o novo Mini carrega bagagem.
Até a linha de cintura, ele pouco mudou em relação aos modelos convencionais, mas dali para cima é tudo novo. O teto é curvo, assim como o aerofólio em curva. Até parece que ele é conversível, mas é só impressão.
Em formato de conceito, o novo Mini estará em Frankfurt para ser avaliado. Se agradar, entra em produção e, sem dúvida, pinta por aqui, terra em que o carrinho faz sucesso inesperado.
Muito bacana. Mas o modelo já é "mini", agora virou quase um capacete!
Lindo!
Sempre gostei do Mini!
Mas por este preço, torna-se uma grande extravagancia.
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Jorge Ferronato :Lindo!Sempre gostei do Mini!Mas por este preço, torna-se uma grande extravagancia.
extravagancia nao, um sonho distante mesmo eu nao acho ele extravagante é um carro bonito com uma perfeita combinaçao de cores, e excelente design acredito que o motor será o 1.6 turbo de 175 cv ou mais!!
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Jorge Ferronato :Lindo!Sempre gostei do Mini!Mas por este preço, torna-se uma grande extravagancia.
extravagancia nao, um sonho distante mesmo eu nao acho ele extravagante é um carro bonito com uma perfeita combinaçao de cores, e excelente design acredito que o motor será o 1.6 turbo de 175 cv ou mais!!
Se a Mini fizesse uma carro um pouco maior (no tamanho de um carro "normal"), com essa mesma qualidade e design, faria um sucesso inédito – venderia muito mesmo…
Agora o Mr Bean não vai mais precisar colocar a poltrona em cima do carro para dirigir. É só colacar "atrás" !