Primeiro foi a General Motors, agora a Ford. Ambas consideram a venda de suas subsidiárias suecas como parte do plano de recuperação que estudam para sair da crise financeira. Com isso, Saab e Volvo ou encontram um comprador ou podem até fechar.
A situação é mais delicada para a Volvo. Embora tenha uma imagem melhor no exterior, a marca não interessa nem mesmo para a Volvo Caminhões, que continua hoje uma empresa independente. A Ford pede US$ 6 bilhões por ela, pouco menos do que pagou há uma década. É uma ironia que a mais bem avaliada das companhias do antigo Premier Group (que incluíam Land Rover, Jaguar e Aston Martin) hoje não encontre um novo comprador.
Para os suecos, a Volvo é uma espécie de Mercedes-Benz, responsável por grande parte da indústria automobilística local.