A probabilidade de isso acontecer é pequena até porque os donos de Bel Air devem andar a 20 km/h com seus raros carros, mas o IIHS, instituto de segurança viária dos Estados Unidos, decidiu promover esse choque de gerações para mostrar como a segurança evoluiu. É impressionante.
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Outro dia vi alguém comentando sobre como os carros antigos tinham estrutura melhor, sólidos, com chapas espessas que não deformavam com facilidade etc. E que os novos eram vagabundos, fracos e fáceis de amassar. É uma crença bem velha mesmo e bastante errada, esses carros antigos transmitiam muito mais o impacto de uma colisão aos seus ocupantes, enquanto que os modernos (e bem projetados) se deformam em pontos específicos, absorvendo boa parte dessa energia. Isso sem falar dos itens de segurança: airbags, abs com ebd, barras de proteção, cabine reforçada etc. Mas apesar de todos esses fatos, sempre acaba prevalecendo o mito de que "não se faz mais carro bom como antigamente"…
@T-Rex
pois é, T, tente desmentir alguém que acha que o Fusca é mais seguro pq a "lata é grossa".
Blogauto: o modelo em questão não seria um Impala, dos últimos anos da década de 50?
@Leandro
Hahaha, acertou em cheio, a pessoa lá usou como exemplo justamente o Fusca e outros daquela época. Eu fiquei na minha e nem disse nada porque já sabia que ia perder meu tempo mesmo…