A Kia apresentou nesta quinta-feira (26) a nova geração do Picanto, que chega ao Brasil totalmente reformulado. Com um belo design produzido pelo designer Peter Schreyer, novo motor 1.0 de três cilindros, e custo benefício de dar inveja à concorrência, o compacto sul-coreano já faz sucesso entre os brasileiros, com 32 unidades vendidas em apenas três dias na capital paulista, segundo José Luiz Gandini, presidente da marca coreana no Brasil.
Gandini ainda revelou que a meta da Kia é vender 6 mil unidades do novo Picanto no Brasil até o final de 2011. “Ainda é muito pouco. A procura pelos modelos da Kia está alta no mundo inteiro”, complementa o presidente.
Para o ano que vem, a meta de Gandini é vender mais de 18 mil unidades. Estima-se que 70% das vendas sejam da versão com câmbio automático e 30% com a transmissão manual.
Equipado com um propulsor 1.0 litro de apenas três cilindros, porém, bicombustível, o pequeno motor do Kia Picanto desenvolve 80 cv de potência e 10,2 kgfm de torque.
O preço do Kia Picanto 2012 começa em R$ 34.900 na versão J.318 com câmbio manual, enquanto o valor do modelo sem o pedal de embreagem, a J.368, salta para R$ 39,9 mil. A segunda traz alguns itens de “luxo”, como o teto-solar. A segurança ainda é de se impor respeito. O hatch traz seis airbags. Não é pra menos que o Picanto recebeu 4 estrelas no EuroNCAP.
“Com esse preços, o novo Picanto compete no segmento de entrada. Podemos atrair desde donos de Fiat Palio e VW Gol, a proprietários de Citroën C3 e Peugeot 207. É um segmento muito grande”, apontou Gandini na coletiva de imprensa.
Dá para notar que a invasão chinesa precedida pela japonesa e COREANA, não está surtindo efeito algum no explorado mercado brasileiro, no sentido de forçar a baixa dos preços para deixa-los mais justos, coerentes com o resto do mundo.
Sob alegação de serem completos blá-blá-blá agora estão trazendo veículos pequeninos, do segmento de entrada no mercado mundial a preços de carros grandes.
Oras, onde no mundo um carro de US$ 25 mil é considerado "segmento de entrada", hein sr. Gandini ? Ah… isso sem falar que nenhum dos seus carros tem o preço de tabela com o FRETE INCLUSO. É muita ganância !!!
Pelo jeito o senhor andou tendo uns encontros bem reservados com os srs. C.A.O.A, Habib e Cledorvino, não é ?
É isso ai, indignado….. isso é a técnica de chamar o povo brasileiro de burro e atender aos interesses de "muitos" no sonho/necessidade, do povo sofrido.
o problema nao tah nas fabricas e sim no consumidor brasileiro, que continua comprando esses carros com precos absurdos. Sinceramente , em um pais onde carro chines e outras carrocas made in brazil fazem sucesso ,nao se pode esperar muita coisa. Alias se fomos fazer uma comparacao esse novo picanto tah ate barato!! ( pra ver como eh um absurdo esse mercado brasileiro)
sao carros mais completos q os nossos sem duvida, mas os precos ainda estao mto longe da realidade brasileira! Tbem acho q o governo nao interfere na politica precos montadoras, pois com as nossas estradas ruins, o transito infernal das medias e gdes cidades, o governo precisaria investir em infra estrurura para q a maior parte da populacao pudesse comprar mais carros! Serah q o Governo faria isto? Ou maioria brasileiros ainda vai ficar soh na vontade de um carro 0KM??
Penso que o Picanto perderá mercado para o Fiat 500, pois possuem faixas de preços bastante próximas e com a vantagem da Fiat ter muito mais revenda de autos.
…ia me esquecendo, que o Fiat 500 possui motor 4 cilindros e 1400 cilindradas, enquanto o Picanto possui motor 3 cilindros e 1000 cilindradas, isso na mesma faixa de preço.
Os fabricantes têm sua parcela de culpa, é claro, porém não podemos deixar passar despercebido a ganância do GOVERNO BRASILEIRO que abocanha aproximadamente 40% do valor dos automóveis. Impostos absurdos que elevam os preços e nos deixam sem opções.
Estão falando que os carros importados vão sofre um reajuste de 300% nos impostos de importação. Como vão ficar nas nuves o valor dos não brasileiros. Vamos aguardar.