Kia confirma Quoris para maio e novo Soul para junho

A Kia Motors anunciou seus lançamentos para este ano em nosso mercado. O primeiro a chegar por aqui será o sedã de luxo Quoris, que deverá se posicionar como o modelo topo de linha da gama da montadora sul-coreana. O automóvel tem lançamento marcado para maio, ainda sem preço definido – mas não se surpreenda com valores na casa dos R$ 200 mil.

O Kia Quoris, na linha de sedãs da marca, ficará acima do Cadenza. O modelo conta com dois motores, sendo um V6 de 3.3 litros capaz de desenvolver 296 cavalos de potência e um V6 de 3.8 litros com 334 cv, ambos associados a uma transmissão automática de oito velocidades e tração traseira – o primeiro carro da empresa a usar esse tipo de tração.

Entre os equipamentos, o Quoris conta com faróis adaptativos com 16 LEDs, bancos traseiros reclináveis com massageador e refrigeração individual, rodas de 19 polegadas, sistema de som da Lexicon com 900 Watts de potência e 17 alto-falantes, sistema de detecção de pontos cegos, sistema multimídia com tela de 12,3 polegadas, entre outros.

Além do Quoris, a Kia trará ao Brasil a segunda geração do Soul, no mês de junho. O novo modelo mantém o formato “quadradão” da geração anterior, sendo que as principais mudanças estão na parte de dentro, que ganhou novos formatos e acabamento mais esmerado, em sintonia com os demais lançamentos da marca.

 

O novo Soul traz diversos itens, como faróis e lanternas em LEDs, chave inteligente com partida por botão, sistema de direção FlexSteer com três modos de assistência, central multimídia UVO com tela de oito polegadas sensível ao toque e compatibilidade com celulares Android e iOS, etc. O motor do novo modelo será o mesmo da geração atual, o 1.6 flex, com câmbio manual de seis marchas ou automático também de seis relações.

Num anúncio anterior, a Kia disse que as versões hatch e cupê (Koup) do Cerato e a nova geração da Carens também chegariam no Brasil neste ano, mas agora a montadora desconversou e disse que esses modelos “terão de ser postergados por conta do fator incompatibilidade de preços finais”.