O reposicionamento da JAC Motors no Brasil continua a dar bons resultados. No último mês, a marca registrou alta de 108,1% quando consideradas as vendas de setembro de 2016 – 308 unidades contra 148 unidades, respectivamente.
“O lançamento do T40, ocorrido há poucas semanas, é o maior responsável por essa expressiva recuperação da JAC Motors. E nem conseguimos, ainda, ajustar a demanda de reservas com unidades efetivamente emplacadas e entregues. Vamos melhorar ainda mais nos últimos meses do ano”, explica Sergio Habib, presidente da JAC Motors Brasil, projetando um último trimestre com média de 600 unidades vendidas/mês.
Já no acumulado de janeiro a setembro deste ano, o índice de aumento nas vendas da JAC Motors é igualmente importante quando se observa a média de todo o mercado. A marca anotou alta de 27,9% – versus 7,8% do mercado. A JAC Motors posiciona-se numa invejável 3ª colocação dentre os percentuais de crescimento de todas as marcas do país.
Finalizado o terceiro trimestre de 2017, o mercado brasileiro de automóveis dá francos sinais de recuperação. Em setembro, o total de emplacamentos foi de 192.835 unidades de automóveis e comerciais leves, o que registra um aumento significativo de 24,4% quando comparado às vendas de 2016 – 154.979 veículos. No acumulado de 2017, as vendas atingiram 1.575.116 unidades, o que gera um crescimento de 7,8% quando observado o volume de janeiro a setembro de 2016 (1.460.627 unidades).
Como setembro de 2016 teve 21 dias úteis, um a mais do que neste ano, as vendas por dia útil foram de 7.379 unidades em 2016 contra 9.642 unidades no mês passado, o que perfaz um aumento ainda mais contundente neste setembro de 2017: 30,7%.
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“O primeiro quadrimestre de 2017 foi praticamente igual ao de 2016. O crescimento se deu a partir do quinto mês do ano. Se projetarmos essa média de 9,6 mil unidades por dia útil em setembro para um ano cheio, nosso mercado estaria subindo para 2,4 milhões de unidades”, exemplifica Habib. Ele lembra que ainda estamos distantes das vendas do período de ouro do mercado brasileiro, entre 2011 e 2014, quando fazíamos 13,9 unidades vendidas por dia útil. “Mas é inegável que recomeçamos a embalar”, celebra.
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