A apresentação era do caminhão HD78, mas os executivos da Hyundai não escondiam o interesse de lançar no mercado brasileiro outros modelos. Um das próximas novidades seria o Veloster, um belo cupê apresentado no Salão de Detroit. Segundo a marca sul-coreana, o esportivo desembarcaria por aqui ainda este ano, fatalmente no segundo semestre.
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Mas será que valeria a pena importá-lo? Por qual preço ele seria vendido aqui? Será que o grupo CAOA teria cacife para bancar um carro destinado a um nicho tão específico? O anúncio da Hyundai conflita com uma informação obtida por iG Carros no Salão de Genebra. Um executivo da marca descartava a comercialização do Veloster por aqui…
olha quando este carro desembarcaria no Brasil?
Qual as especificações…motor e etc. . .
Qual o preço estimado que ele teria?
Lindo o carro mesmo…
uma hora falam que será lançado, na outra falam que não… fato mesmo é que se vier, será beeeeeeem caro!
Legal. Custa 15 mil dolares nos EUA. Aqui com certeza custará 150.000 Reais.
E vai ter otário para comprar.
Se tem cacife? Acho que sim! Por que não? O nicho de mercado desse carro é similar ao do Kia Koup: carro de imagem com apelo esportivo e que busca um público jovem (seriam concorrentes). Espero que venha, pois seria mais uma opção para quem curte esse tipo de automóvel. Ganha o consumidor!
@doctor
Sinceramente, não sei o porquê dessa indignação unilateral com a Hyundai?
É claro que os novos lançamentos estão bem acima das expectativas, mas isso já era de se esperar, pois uma vez conquitada reputação e pulada a etapa da quebra do pré-conceito contra as fabricantes coreanas, alguém era ingênuo a ponto de achar que a Hyundai iria atuar eternamente buscando ser o melhor custo-benefício do mercado? É claro que não! Esse caminho é natural.
O importante é que o consumidor será sempre o senhor da situação, decidindo qual carro levar pra casa. Tá caro? Opte pelo concorrente e o preço voltará ao patamar justo. O que propicia isso? A livre concorrência, que só existe quando um bom número de emrpesas opera no Brasil, e não apenas "as 4 grandes".
P.S. A propósito, o Jetta 2.0 8V 120 cv também parte dos USD 15 mil e aqui custa R$ 65 mil.
Brasil perde projetos automobilísticos para a Índia
28/03/11 – Depois de conquistar com as matrizes o direito de desenvolver carros no próprio país e de chegar ao quarto lugar na lista dos maiores mercados mundiais e ao sexto no ranking de fabricantes, a indústria automobilística do Brasil perde espaço para a Índia, sua parceira no Bric, o bloco dos países emergentes.
Estudo da consultoria Roland Berger conclui que vários dos novos modelos que serão produzidos pelas montadoras nacionais nos próximos anos serão desenvolvidos na Índia, ainda que tenha participação de técnicos brasileiros. O país também pode tirar este ano do Brasil o sexto posto de maior produtor de veículos, mantido desde 2008.
No ano passado, a diferença foi de apenas 111,5 mil veículos a mais para o Brasil, segundo a Organização Internacional dos Construtores de Automóveis (Oica). Há cinco anos, quando o país ocupava a oitava posição, a Índia estava em 11º e a diferença entre os dois era de 900 mil veículos. Nesse período, a produção brasileira passou de 2,53 milhões para 3,64 milhões de unidades em 2010. A indiana teve salto de 1,63 milhão para 3,53 milhões.
"O Brasil está perdendo espaço na produção para veículos importados, que já respondem por mais de 20% das vendas", justifica um dirigente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). A Índia, ao contrário, atende quase todo o mercado interno com produção local. As vendas de carros no país asiático crescem a ritmos mais acelerados que o brasileiro, assim como seu PIB.
No primeiro bimestre deste ano, o país já tirou do Brasil o quarto lugar entre os maiores mercados, posto inédito alcançado em 2010. Foram 519 mil veículos vendidos no país contra 594 mil no mercado indiano. No ano passado, a Índia também estava à frente do mercado brasileiro no início do ano, mas acabou na sexta posição.
Para Stephan Keese, diretor da Roland Berger, "o Brasil continuará a participar do desenvolvimento de novos carros compactos, mas vai perder a oportunidade de liderar projetos no segmento que mais cresce no mundo." O alto custo local, segundo ele, tira a competitividade do país.
A Roland Berger realizou 60 entrevistas com montadoras, autopeças, associações e governos dos principais países, inclusive o Brasil, para traçar um perfil da indústria para daqui a 15 anos.
Segundo Keese, além da consolidação da China como líder do setor e do aumento das vendas de carros compactos, uma das conclusões do estudo é que as montadoras vão concentrar o processo de criação em países de baixo custo. Nesse quesito, a Índia leva vantagem, embora as grandes fabricantes tenham centros de pesquisas no Brasil.
Fonte: Agência Estado
@doctor
Só o que tem é otário nesse país, vai rachar de vender…
Acha que estou mentindo?
Olha ai as notícias: NOVO UNO é lider em vendas…
Um país que tem o NOVO UNO como lider em vendas, pode ser esperar qqr coisa…
150.000 reais? Grande parte da midia diz que é prara competir com focus, cerato hatch, etc… Com esse preço fico com o c30 ou o mini, tradição e confiança. E convenhamos, é volvo e bmw…
O carro já está a caminho, apenas a opção com 138cv será comercializada aqui, a versão turbo 208 cv não será vendida aos Tupiniquins.
Porque aqui as pessoas compram gato por lebre, vejam a expectativa de preço era entre R$ 60 e R$65.000,00 e está sendo vendido a R$ 79.000,00.
As concessionárias dizem que todos os que estão a caminho do Brasilllll já estão vendidos e essa é a lei do mercado … a famosa lei da demanda e oferta, fomentada por Brasileiros idiotas.
Desenhadinho demais, motorzinho de 138 cv, este na côr verde então tá uma graça, ao custo de R$70.000,00. Está muito caro este carrinho de Bamby.
se vier,vou comprar um,o carro e lindo e esportivo..Amei