As vendas de agosto confirmaram um fato: o CR-V sumiu das lojas. O crossover da Honda começou o ano bem, mas os emplacamentos começaram a cair em junho e em julho foram de apenas 213 unidades. Poderia ser um problema sazonal, porém, os números de agosto mostram que o modelo simplesmente “rareou”.
Duas razões vêm à mente: a primeira são os problemas com a produção no México, após o surto de gripe suína. A segunda pode ter a ver com a mudança do CR-V 2010, já confirmada pela própria Honda no Japão.
Sem dúvida, algo aconteceu porque o carro tem boas vendas. Por falar em mexicano, também o Captiva tem perdido participação nos últimos meses, como mostra o gráfico acima. Em compensação, o Tucson só vende cada vez mais embora agosto tenha sido um pouco pior.
Questionamos a assessoria da Honda sobre essa queda, mas não tivemos resposta ainda. Assim que eles nos contatarem, atualizaremos o post (Veja resposta abaixo). No entanto, consultamos uma concessionária da marca e a razão do sumiço do CR-V segundo ela foi mesmo a paralisação da fábrica mexicana. De acordo com o vendedor com o qual falamos, as vendas já voltaram ao normal.
Resposta da Honda: a assessoria da montadora nos explicou a razão da queda nas vendas do CR-V. Segundo ela, as encomendas para os meses de junho e julho são feitas no começo do ano, justamente o período onde a crise financeira gerava dúvidas sobre o mercado. Com isso, a Honda optou por reduzir a importação do modelo. Como a crise não chegou, o estoque acabou. Mas, de acordo com ela, isso já foi corrigido.
Como a Honda Automóveis avalia a queda nas vendas do modelo CR-V? Seria um problema na fábrica do México, que ficou paralisada por dois meses? Ou por que terá mudanças em breve?
Não. O que ocorre é que os pedidos para fornecimento de modelos importados são feitos de quatro a cinco meses antes da produção. Ou seja, para comercialização em julho, teríamos que ter pedido em janeiro, período que, como sabemos, era de extrema incerteza do mercado, com várias montadoras operando em regime de férias coletivas, entre outros pontos. Desta forma, consideramos mais prudente diminuir o volume dos pedidos.
Quando o mercado se reaqueceu, retomamos os pedidos, que estão chegando à rede de concessionárias e já iniciam o emplacamento normalmente. Devemos ver os reflexos desse retorno este mês.
Alberto Pescumo – Gerente Geral Comercial da Honda Automóveis
Ou será que o pessoal tá começando a perceber que, mesmo com bons produtos, a Honda tava assaltando o pessoal com os preços altos e carros básicos?
O capacete do Darth Vader está vendendo mal. Esse carro não tem graça nenhuma… A "nova" versao é outra engrupição – só muda o parachoque!
Concordo totalmente com Leandro e tá na cara é só saber interpretar o grafico acima Tucson com vendas altas e o restante mingando e a CRV pior naufragando ,pois não traz nada mais que nenhum dos concorrentes a não ser o nome!!!!!!@Leandro
faltou dizer uma coisa: a linha 2010 vem levemente reestilizada, como o Civic 2009 veio.
Ah! então tá bom! O CR-V é ruim, bom é o Tucson. Acho que vcs não andaram nestes dois carros ainda.
Prezados,
Continuo satisfeitíssimo com o meu CR-V. Nesse site vejo que há discussóes apaixonadas,cada um considerando um carro que melhor o outro, normalmente o carro que possui.
Não sei se o Tucson é pior ou melhor que o CR-V, que o X-Trail ou que a Captiva. O que sei é que o Tucson é MUITO barato. Em preço, acho que deve ser imbatível.
Mas o fato é que com relação ao CR-V só me arrependo, agora, de não ter comprado o modelo ELX.
Sem paixão. O CR-V é muito bom e só o trocaria por um CR-V ELX.
Por acaso, alguém quer comprar um CR-V 2008, LX, com 6.000 km rodados?
Gostaria muito de comprar o modelo novo, versão ELX.
Ari
O carro não é ruim,só o preço é que é.Se o preço foose o mesmo do Captiva sport,venderia melhor.Não acho que ele seja pior que os concorrentes.
@John
Típico comentário de consimidor recalcado, que anda de popular e não tem dinheiro prá comprar coisa melhor…
Tenho a tucson ele é duro e pula como uma caminhão. Sem conforto algum e esse desconforto foi ficando mais evidente depois de 2 anos de uso.