A segunda geração do Honda City já está entre nós. A fabricante japonesa anunciou nesta semana o início da produção do novo sedã compacto em sua fábrica de Sumaré, interior de São Paulo, o BlogAuto estará no lançamento. O modelo estará disponível para o consumidor brasileiro a partir da segunda quinzena deste mês, mas as concessionárias já aceitam reservas.
No anunciado, a Honda se limitou nos detalhes do City 2015, mas garantiu que o modelo passou por mudanças visuais, no interior e na mecânica, que “o colocam em um patamar superior aos carros de sua categoria”. No painel, por exemplo, o novo Honda City 2015 recebeu detalhes em cromado e em black piano (preto brilhante), melhorando o acabamento. O interior do modelo ficou mais espaçoso.
Já na mecânica, o motor 1.5 i-VTEC 16V agora dispõe da tecnologia FlexOne, que elimina o uso do tanque de gasolina para partidas a frio, pois aquece o combustível no próprio injetor, quando necessário. A principal novidade, porém, será a introdução do câmbio automático CVT com sete marchas virtuais e paddle shifts atrás do volante, nas versões EX e EXL, o que promete “uma grande redução no consumo de combustível”.
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Entre os equipamentos, o modelo trará, pelo menos na versão topo de linha EXL e na intermediária EX, airbags frontais e laterais, ar-condicionado digital “inédito em sua categoria” e áudio com tela de 5 polegadas. O novo Honda City terá preço inicial de R$ 53.900, na versão DX com câmbio manual de cinco marchas, chegando a R$ 69 mil na EXL automática.
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Isso significa um aumento de R$ 3 mil na versão de entrada, ou seja, a Honda aposta que o novo design e mais equipamentos possam convencer os clientes a gastar mais. A versão mais cara, por sua vez, é inédita e será mais cara que o Civic 1.8 LXS, que custa R$ 68.890 na versão automática – a Honda não divulgou os demais preços.
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