Essa é a única diferença entre o modelo 2011 e o 2012: o ano-modelo no documento do carro porque a Honda não alterou uma vírgula no sedã. Quer dizer, sentimos falta de uma coisa na linha 2012 do City, a versão EXL manual, que não existe mais.
Mas confesso que não sei dizer se isso já não havia ocorrido antes. Na tabela da Quatro Rodas, o EXL manual está lá com preço de R$ 66.780, mas no site da Honda já sumiu. Também, se até o EXL automático, que custa chutados R$ 72.625 na tabela, é encontrado na rede por cerca de R$ 67.000, ou quase 8% a menos, para que oferecer essa versão sem ter clientes.
Gostaria de saber qual o mix de vendas, mas tudo indica que o negócio funcione ali entre o LX e EX, os intermediários. Até o DX me parece negócio sem sentido. Quer dizer, fazendo de conta que os preços dos carros no Brasil são justos e que ganhamos muito aqui, mais do que aponta o PIB per capita.
Só tenho uma dúvida: o City não ganhou nada de novo porque a Honda está satisfeita com as vendas ou porque não tem carro para vender, com os problemas de produção?