O jornal New York Times afirma que a General Motors que ressurgir da concordata terá 70% das ações nas mãos do governo americano. Para isso, receberá uma injeção extra de US$ 50 bilhões. Os demais 30% seerão divididos entre os funcionários sindicalizados (de 17,5% a 20%) e os credores (10%).
Nesta quarta-feira, a GM anunciará se conseguiu converter US4 27 bilhões em dívidas por 10% das ações. Assim mesmo, é consenso entre os especialistas que a empresa pedirá concordata até segunda-feira, dia 1º, quando vence o prazo dado por Barack Obama para que ela encontre uma saída para sua grave situação.
Ao mesmo tempo, o anúncio do comprador da Opel pode ser feito esta semana. Fiat, Magna e Ripplewood são as candidatas e as maiores chances estão com a segunda, uma autopeças canadense.
Apesar do interesse da Fiat pela GM LAAM, que corresponde à região onde se encontra o Brasil, a venda será difícil, afinal é um dos poucos lugares em que a empresa americana ainda lucra.
E aí, com a venda separada da Opel e mantendo a GMB sobre o guarda chuva da empresa norte americana, adeus defninitivo dos produtos Opel com a gravatinha da Chevrolet por aqui. É, já não me interessava mesmo pelos produtos Chevrolet e com isso se confirmando, é a pá de cal que faltava, no meu caso…