A gravação dramatiza a ponto de colocar a segurança nacional em xeque, caso não haja marcas nacionais em situação de guerra. Segundo a GM, as forças armadas teriam de apelar para as indústrias do exterior para produzir carros de combate e outros armamentos.
Isso é o tipo de coisa que aflige o americano comum, sempre envolvido com algum conflito pela “liberdade”. Mas há outros argumentos mais plausíveis: são 740 mil empregados direta e indiretamente, mas 3 milhões de postos de trabalho seriam perdidos com o fim das três. A queda no PIB americano seria de 3%.
Para a GM, é gastar US$ 25 bilhões hoje ou perder US$ 156 bilhões amanhã. O vídeo termina com um pedido para que a população pressione o Congresso a fim de liberar os recursos.
Enquanto isso, a empresa queima gorduras, como a pequena participação na Suzuki, que renderá cera de US$ 230 milhões no caixa.