As coisas andam feias para as montadoras norte-americanas. Lutando contra a Toyota pelo 1º lugar em vendas mundiais e em busca de reformas que a tornem mais eficiente, a General Motors sofre com o aumento do preço do petróleo e a queda nas vendas de utilitários esportivos e picapes, seus principais produtos nos Estados Unidos, assim como a Ford.
Para piorar, a agência Merryl Linch, que analisa o mercado para investidores, revelou preocupações com a possibilidade de falência da GM. Foi o bastante para as ações da empresa, que já estavam baixas, caírem para o nível de 50 anos atrás.
A empresa, que comemorava a queda de apenas 18,2% nas vendas nos EUA – outras marcas, inclusive a Toyota, tiveram quedas expressivas em junho -, agora terá de fazer mágica para reverter a expectativa negativa.
Por mais próxima que essa situação esteja, é difícil imaginar uma empresa tão grande e tradicional sumir. Seria um choque para a economia mundial sem tamanho. O que seria dos seus milhões de clientes?