Foram longos cinco anos no mercado sem nenhuma atualização visual. E o primeiro face-lift do Linea foi apresentado pela divisão turca da Fiat nesta quarta-feira, 2. O novo modelo, que já é produzido por lá desde o mês passado nas instalações da marca em Bursa, ganhou um visual mais elegante e musculoso, adotando ainda um interior mais requintado e melhor acabado, com o mesmo painel do Punto Evo vendido na Europa.
Apesar das mudanças, na Turquia, o antigo Linea continua sendo vendido como “Classic”, enquanto o novo será vendido por lá como YeniLinea (Novo Linea). Como já conhecíamos há meses, o Fiat Linea 2013 teve suas principais mudanças na dianteira, onde o sedã ganhou uma nova grade cromada com dois filetes e um para-choque com entradas de ar mais amplas. Na traseira, a mudança mais evidente se concentra na tampa do porta-malas, que recebeu o suporte de placa, deixando o para-choque mais limpo, que recebeu lentes reflexivas abaixo de uma grossa barra cromada.
Além do novo painel, o interior ganhou novas soluções tecnológicas, como o sistema Blue&Me com o software EcoDrive, que interpreta o modo de condução do motorista, sistema já implantado no 500 no mercado nacional. Na lista de equipamentos há seis airbags, ABS, controle de estabilidade (ESP), ASR e sensor de chuva e de estacionamento.
Por lá, o Fiat Linea está disponível em três versões diferentes: a Easy, a Urban e a Lounge. Os motores são 1.4 a gasolina de 78 cv, pelo 1.3 MultiJet de 96 cv (para todas versões) e 1.6 Multijet de 107 cv, respectivamente.
MATARAM A FRENTE DO CARRO COM AQUELA GRADE DE BÓLIDO DOS ANOS 30 QUE ERA O CHARME DO CARRO. A FIAT PENSA QUE MUDAR É FAZER BONITO PORQUE BONITO PARA ELA É NOVIDADE E NÃO ALGO BEM FEITO.
Com todo respeito, mas acabaram com o carro. É o tipo de mudança mal pensada, apenas para mudar por mudar, para tentar gerar um efeito novidade num produto que nunca foi sucesso.
Só para ilustrar, o Linea foi desenvolvido a partir do Punto, para substituir o Siena “deles”, que entre outras coisas, tinha o entre-eichos maior que o nacional!
Seu posicionamento mercadológico é de “competidor” do “Logan”! Um carro sem requintes para lutar com modelos de expressão e mais voltado para o lado “mais pobre da europa”!
Aqui no Brasil, a Fiat quis colocá-lo acima do Siena, agora também do Gran Siena, competindo com autos que são no mínimo, derivados de veículos médios para nosso padrão e não competindo com veículos de entreda, compactos, como Voyage, Logan, Siena, Corsa, Fiesta etc…como deveria ter sido. Assim amarga mais um veículo que não emplaca!
Se colar, colou!
nao acho que seja feio, mas e un carro de segmento B com preco de uno C , pero nao venda nada en Argentina. Em Abril se emplacaram so 77 unidades vs 1000 aprox do corolla, 900 do 408 e 700 do fluence
nao acho que seja feio, mas e un carro de segmento B com preco de uno C , e por isso nao venda nada en Argentina. Em Abril se emplacaram so 77 unidades vs 1000 aprox do corolla, 900 do 408 e 700 do fluence. 77 nao existe
Este carro é uma mistura do designe de vários carros, aliás como a FIAT faz, um tiquim de um, um tiquim de outro e pronto. Aí temos um carro tiquim.