A Fiat conseguiu ampliar sua participação acionária na Chrysler de 25% para 30%. Isso graças ao cumprimento de metas de internacionalização da Chrysler. Com isso, o governo americano permitiu que a montadora italiana aumentasse sua presença na empresa dos EUA.
Agora a Fiat detém 30%, o governo americano, 8,6%, o governo canadense, 2,2%, e o sindicato UAW, 59,2%. Mas na prática, quem manda nela é a empresa dirigida por Sergio Marchionne. O executivo, aliás, quer ter 51% de participação, para ter o controle total da montadora. Depois disso a ideia é abrir seu capital.
No Brasil, a empresa conseguiu autorização para vender os carros da Chrysler com sua logomarca. Por exemplo, o Freemont, nada mais que um Journey, da Dodge, será vendido aqui ao mesmo tempo que este último.