A Fiat conseguiu ampliar sua participação acionária na Chrysler de 25% para 30%. Isso graças ao cumprimento de metas de internacionalização da Chrysler. Com isso, o governo americano permitiu que a montadora italiana aumentasse sua presença na empresa dos EUA.
Agora a Fiat detém 30%, o governo americano, 8,6%, o governo canadense, 2,2%, e o sindicato UAW, 59,2%. Mas na prática, quem manda nela é a empresa dirigida por Sergio Marchionne. O executivo, aliás, quer ter 51% de participação, para ter o controle total da montadora. Depois disso a ideia é abrir seu capital.
No Brasil, a empresa conseguiu autorização para vender os carros da Chrysler com sua logomarca. Por exemplo, o Freemont, nada mais que um Journey, da Dodge, será vendido aqui ao mesmo tempo que este último.
Vida longa para Fiat, a montadora que mais trouxe novidades para o Brasil e a que mais emprega apesar de ser a mais nova das grandes !!
Pobre Chrysler, há mais de 10 anos não passa de um joguete nas mãos alheias. Primeiro, com a "fusão" com a Daimler-Benz, agora com a Fiat. Com a GM virando estatal para não falir, das antigas Big Three, só sobrou mesmo a Ford.
União da Fiat e da Chrysler é a união da tampa com o balaio.
Porque?
Alguém já viu duas montadoras apresentar tantos produtos e os retirá-los do mercado em tão pouco tempo quanto as duas, que já fez e continua fazendo no Brasil?
A Fiat, vive sofrendo com os sedans e hatchs saindo de linha (Oggi, Elba, Tipo, Stilo, Marea, Tempra…) só de motores para a linha Palio já existiram mais de 7 tipos de motores diferentes, sendo os últimos os Etorq.
A Chrysler, não deixa por menos, já foi embora do Brasil e voltou algumas vezes, são (Polaras, Dakota, Lebaron, Magnun, Pt Cruiser, …)
Por isso que afirmo que as duas combinam em estilo, e vivem testando e desrespeitando o mercado, retirando produtos de linhas e deixando bombas desvalorizadas na mão do consumidor.
Falei mentira?
SIm, falou Comanche, brasileiro tem mania de achar que as empresas devem "respeitar" o consumidor mantendo em linha os mesmos carros de sempre, pra mim respeito é bons produtos a bons preços, se pra isso é necessario "matar" modelos pra vinda de outros que mate, agora pq a VW, por exemplo, mantem o nome Golf a 30 anos eu pergunto, se fossemos comparar os ultimos Golfs aos de 10-15 anos atras, estes seriam muito diferentes não? E se ela tivesse mudado o nome desses ultimos faria diferença na qualidade do carro? Não certo? O que importa é a qualidade do produto.
Montadoras/fabricantes de veiculos vivem de lucro, e lucro vem a maior parte dos carros 0km, e quem compra 0km quer novidade, então vamos parar de choradeira e de achar que essas empresas estão aqui pra nos servir, ou vcs acham que, mesmos itens de segurança, são acrecidos aos modelos para "salvar nossos clientes fieis", estão lá apenas pra chamar atenção dos futuros compradores.
A maioria dos brasileiros tem mentalidade de colonizado e não de colonizador, que "essas empresas malvadas querem sugar meu dinheiro", que sou coitadinho e blablabla acordem pra realidade do capitalismo, não existem mocinhos nesse jogo.
E antes que venham retrucar faria mesmo diferença se existisse um Fiat Tempra no mercado? Ou Tipo? Considerando que nesse tempo todo seriam Marea/Brava e hoje Chroma/Bravo "renomeados". Carro ruim continuaria sendo ruim, o contrario tambem é valido.
Alias quero ver a quantidade de "viuva" se a GM resolver "matar" o Vectra e derivados, claro que eu duvido que a GM faça isso, mas nunca se sabe, eu gostaria, seria bom pra rir um pouco.
@Francisco
Frantiesco/Francesco, você é muito agressivo e generaliza irresponsavelmente.
Cuidado ao afirmar que determinada opinião é mentirosa, quando em verdade ela (a minha em questão) reflete fatos!
Afinal, é incontestável o fato das duas montadoras retirarem produtos do mercado com tamanha brevidade de tempo, vide período de produção da Dakota, do Brava, do Tipo que começou sua comercialização como importado e após fabricado/montado no Brasil encerrou a produção absurdamente em curto tempo.
Já você enquanto o dono da verdade aponta o dedo afirmando e acusando categoricamente a mim e a muitos brasileiros de "mentiroso, colonizados, desinformados de opinião (aquele que acha ser algo sem saber ao certo), chorosos, querente de benesse "de favor", dorminhocos…passados da idéia…, pacientes da síndrome de vítimas, imaturos e inexperientes…" e já que você não é nada disso, já que é o "Cara", nos brasileiros despreparados conforme suas convicções, precisamos de sua MAGNÂNIMA, SUA SABEDORIA E EXPERIÊNCIA, PARA NOS ENSINAR A VER A VIDA DE ACORDO COM SUA CARTILHA.
Mas antes, já que você se esqueceu de defender a Chrysler (mancada reveladora) e somente tomou a defesa da Fiat, inclusive citando somente seus produtos e não dá outra, gostaria de lhe sugerir para que mude para Turim, lá não encontrará esse bando de índio tupiniquim iletrado na qual me incluo, aliás já leu meu nome de acesso "Comanche" (Nativo brasileiro, iletrado, submetido a Coroa, com ares de índio americano da tribo dos índios Comanches).
Será que sou eu na condição de nativo que aceita ser TAPEADO no ESCAMBO de perfumariaS, espelhos, mimos, em troca dos nossos ouros (ler: dinheiro), de nossas matérias primas (ler: borracha, aço…), esforço (ler trabalho sindicalizado), ou você, aceitando o esforço de sua labuta sendo jogado no cofre de Turim e o que lhe restou de espelhos, aromatizantes, porcas e parafusos sem qualquer valor comercial pela DESCONFIANÇA QUE O MERCADO POSSUI, nas empresas que não levam a sério se quer seus produtos!
Cuidado para de cima das nuvens com sua onipotência, acabar ficando neurótico e com dupla personalidade sem saber se é deus dos brasileiros na carne e osso ou uma CARROÇA DE CHAPA DE AÇO DE TURIM com nome de "atual", "seguro" e "moderno", tipo ôpa não tem mais, eStilo ôpa também não tem mais, ah deixa pra lá.
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O Frantiesco, porque vc. não assina o texto como funcionário de concessionária Fiat ou de torneiro da Fiat?
Faz assim, ao invés de ficar lambendo a Fiat, vai pesquisar quanto tempo o Tipo, o Marea, o Brava… ficaram no mercado, se é atitude respeitável e correta de empresa que merece crédito. Nossa injeção financeira nos seus lucros na qualidade de consumidor? Vê lá, ao invés de ficar se importando com minhas mentiras. (Vai dar crédito para mentira)?
Vai analisar a troca de 7 diferentes motores do Palio em poucos anos de sua existência, pois quem sabe no ano que vem chega a 8 com novos motores Still, Agrale.
Eu não tenho Fiat (por isso não perco dinheiro facilmente com extinção de produtos), mas vou pegar uma parte do seu texto e rebater pois a grande maioria do tema, quando não tem agressão tem um monte de bobagens, recalque e revolta (contra os viúvos do Vectra e Gm), mas sem delonga, vamos aos seus delírios …"então vamos parar de choradeira e de achar que essas empresas estão aqui pra nos servir" …
Elas "ler: Fiat" não estão no mercado para servir, conforme termo fiel a palavra cujo significado é ser útil a alguém, ato de ajudar e etc., mas tem suas responsabilidades, seus compromissos, seus deveres e suas obrigações, inclusive sendo obrigada por normas jurídicas a respeitar o consumidor, manter estoque de peças que sairam de linha por determinado número de anos, não enriquecer ilicitamente, oferecer garantias ao produto e aos negócios, seja fruto das vendas, de seus representantes inclusos seus concessionários que investem na marca, ao consumidor que investe seu dinheiro (já que é "investimento" pelo alto valor de um auto) e não aceita grandes perdas, grandes desvalorizações no "investimento" em auto.
Observa a idade do Toyota Corolla, da Mercedes série SL, do Malibu da Gm, da Ford F150, e de tantos outros sucessos do mundo automotivo perante os abortos voluntários da Fiat!
Mas se você acha que isso não importa, é um problema seu!
Não me venha dar lição de cidadania, pois seus conceitos são medianos para debater a realidade das coisas, do mercado e da sociedade.
Eu, aproveito para afirmar que paro por aqui, pois é desgastante discutir com fanático.
Agradeço as palavras de analtecimento a minha pessoa, mas sinceramente não preciso de ninguem me bajulando.
Voce escreveu quase uma tese de doutorado mas parece não ter entendido nada do que escrevi, nunca disse que me achava superior a ninguem, somente tenho a mente aberta o suficiente pra entender que "respeito ao consumidor" é muito bonito no papel (ainda mais nesse pais), que nenhuma empresa se preocupa com isso a menos que lhe cause um prejuizo muito grande (trabalho numa empresa de celulares e acredite as fabricantes inventam as desculpas mais mirabolantes pra não cobrir a garantia), mas que mesmo assim as "grandes marcas" vendem muito a cada ano, tudo por uma utópica "confiança" na marca, lá fora elas tem carros muito bons, mas aqui são todas farinha-do-mesmo-saco-embolorado, eu até tinha uma esperança na Honda, na Toyota, mas como se ve elas tambem já aprenderam como o mercado daqui funciona, na base da fama, olha o preço de um City ou de um Corolla 2.0, são bons carros, são sim, mas não valem o preço que cobram, e posso numerar varios outros: Golf, Linea, Ecosport, Vectra, etc, não valem o que cobram mas vendem o suficiente pra manterem os preços como estão ou até subirem (né dona Ford) e isso acontece até no mercado de motos (é pior até).
Me lembro da lançamento do "novo" Vectra, filas de espera, muita festa e gente ansiosa, alguns meses depois muita gente insatisfeita, principalmente os donos de Vectra "antigo" que trocaram, mas isso era obvio o "novo" era um bom Astra, mas não um bom Vectra, hoje se eu entro num Corolla e depois num Vectra não da pra acreditar que são do mesmo segmento (pois não são mesmo), adiantou mesmo manter o nome? Não seria melhor lançar como Astra e deixar o nome Vectra pra um carro realmente digno desse nome (alias como foi que a GM caiu tanto depois da decada de 90)? Eu não acho que o sucesso de Corolla, Mercedes SL, da F150 tenham muito a ver com manter nomes, tem muito mais em manter um certo nivel de superioridade acima de seus concorrentes, já que a concorrencia não dorme, ainda mais hoje em dia que temos acesso a informação quase em tempo real.
E minha pergunta continua, Marea seria melhor produto se trocassem o nome pra Tempra? E o Golf VI seria pior se mudassem pra outro nome? È por essas e outras que pagamos cada vez mais por veiculos cada vez piores, essa maldita mania de comprar marca/nome em vez de carro.
E volto a enfatizar, desrespeito pra mim é produto ruim com preço absurdo, mas não posso esperar uma mudança de pensamento de uma multinacional (que quer lucros pra matriz, que não fica aqui) e sim uma mudança no consumidor, mas pelo jeito isso vai demorar…