Entre o início da produção e março de 2010 passaram-se apenas 21 meses. E nesse período saíram da fábrica da Fiat, na Polônia, nada menos que 500 mil Cinquecento. Não é uma marca qualquer essa. O carrinho italiano caiu mesmo no gosto do público, ainda mais se pensarmos que não é barato.
Segundo a Fiat, metade disso (244 mil) foram para a Itália, claro, um volume semelhante ao que se vende de Gol no Brasil em dez meses. O segundo mercado do 500 é a França, com 58 mil, seguido de Inglaterra (51 mil), Alemanha (48 mil) e Holanda (13 mil).
Por enquanto, a participação do Brasil é mínima afinal o carrinho chegou aqui no final do ano e é muito caro – até agora foram pouco mais de 800 carros vendidos, mas esse volume deve crescer a partir do momento que a Fiat passar a produzi-lo no México. Aí espera-se uma redução (leve) no preço graças à ausência de imposto de importação entre os dois países.
Certamente, os próximos 500 mil serão mais rapidamente atingidos assim que o 500 chegar aos Estados Unidos.