A Montana foi viajar para a praia no final de semana com o repórter Thiago Vinholes que contará hoje sua experiência com a picape. Antes disso, reuni aqui alguns detalhes que me chamaram a atenção durante essa avaliação. Coisas pequenas, mas legais de se ter.
O primeiro deles está na foto acima. Na semana passada, com tantos dias chuvosos, vez ou outra foi preciso acionar o desembaçador do para-brisa e a surpresa é que o ar-condicionado é automaticamente ligado quando se escolhe essa posição, uma preocupação simples mas eficiente.
Outro detalhe foi descoberto graças aos leitores. A configuração do mostrador do painel. É verdade que o acesso é pouco intuitivo, mas a possibilidade de alterar padrões é interessante e lembra a concorrente Fiat e seu Mycar.
Por falar em recurso escondido, o piloto automático da Montana ( e do Agile) é o menor que já vi. Estamos acostumados a acionar alavancas imensas atrás do volante e ver esse recurso reduzido a alguns pequenos botões na alavanca da seta surpreendeu. Claro que é preciso ler o manual para entender o que significa cada letra – em outros carros há espaço para escrever “Resume”, “On” etc.
A luz da caçamba também parece algo bobo, mas ajuda em situações com pouca iluminação. Nesse aspecto, não se pode ser tão econômico assim e foi bom ver alguma preocupação com isso na GM, além do step-side projetado desde a primeira Montana.
Confesso que não sei se foi proposital ou uma coincidência, mas o porta-objetos acima dos difusores e que acomoda um GPS se preciso, acaba virando um compartimento com temperatura baixa caso o ar-condicionado esteja ligado. Não é uma “geladeira’, mas quebra um galho em certas horas.