Citroën C3
Já aposentado na Europa, o Citroën C3 segue em produção no Brasil até que a nova geração seja apresentada por aqui. Enquanto isso não acontece, a marca francesa oferece pacotes especiais para mantê-lo atraente. Depois da série Solaris e do Pack Star agora o compacto ganhou outra série limitada, a Plus.
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Custa R$ 38 990 na versão de entrada e traz bancos de couro e rodas aro 15. Já na versão Exclusive, são adicionados o ar-condicionado digital e os sensores de chuva e crepuscular.
Estranho que o site oficial da Citroën, embora traga informações da nova série, não informa o preço da versão Plus Exclusive.
não é uma nova versão: é um kit de brindes. Essas rodas e o banco em couro não vem de fábrica, são instalados na concessionári,
O Exclusive sim ganhou itens de série que já faziam parte do catálogo
Essa nova versão não pode ser justamente um indicativo de que o novo C3 está próximo?
A Citroen e seus espelhinhos para os trouxas tupiniquins. E não se esqueçam – o novo C3 não vem para cá: o que vem é uma versão adaptada, como fizeram com o Aircross. A Citroen fazendo escola com FIAT e CIA…
Pra passar a imagem "premium" que a citroen gosta de passar tem que trazer o NOVO de verdade!
Se ela for trazer essas versões adaptadas vai prejudicar a sua imagem, pelo menos na minha visão, não sei se as pessoas vão ver assim.
Virá o adaptado, o Brasileiro comprará e "todos serão felizes como sempre".
Somos poucas vozes, que por enquanto não ecoam na quantidade e volume necessários.
Concordo com você Jonh. Outrora, os nativos desta terra foram ludibriados por espelhinhos e ítens inúteis. Hoje, basta uma das montadoras mudar a grade para ser o "Novo carro 2021" (Vide GM e seus "novos Vectra, Corsa etc…). Basta a Fiat colocar um friso cromado (de baixa qualidade de acabamento, por sinal)nas laterais do Siena e tchan… é uma carro diferenciado, com status para o Brasileiro médio.
O grande problema e que os carros no Brasil estão muito acima de sua funcionalidade. Para o Brasileiro, o carro é mais que um bem, é um sinal, é um instrumento de afirmação, de conquista. Algo tão distante outrora que "ele" se utiliza "dele" para mostrar seu poder diante do próximo.
Como a grande maioria nunca teve acesso ao carro zero e na maioria das vezes se vê obrigado a andar em veículos com dez, quinze anos ou mais… com manutenções mal feitas e com segurança para lá de deficitária, quando ascendem um pouco socialmente e vêem a possibilidade de abandonar este quadro, são presas fáceis dos espelhinhos e das propagandas "legaizinhas" das montadoras. Todo este quadro é fruto de nosso mercado imaturo e da falta de costume ao acesso a bens que nós Brasileiros possuímos. Consumidores emocionais, torcedores, presas fáceis!
Em mercados mais maduros, as pessoas possuem acesso muito mais simplificado ao bem "automóvel". As empresas, que disputam estes mercados maduros e saturados, tem que se desdobrar para atrair a atenção do consumidor racional, que na maioria das vezes enchergam com um bem. Com isto sempre aumentam o tamanho, a segurança, os aparatos eletrônicos, a economia, a menor poluição etc… Para os consumidores maduros, o papel de consumidor emocional deve ser exercido com versões esportivas e/ou algumas marcas como Porsche, Ferrari etc…
Temos muito a evoluir, mas eu acredito que viverei para vivenciar isto aqui no Brasil…
…ou não?
@rr09
Concordo com tudo o que disse, mas não sei mais – é muito desanimador perceber a situação geral: o brasileiro recebe duas vezes menos e paga três vezes mais por produtos inferiores, e ninguém abre o bico.
Estamos em ano de eleição – vamos divulgar: NÃO COMPREM CARROS NO MÊS DE SETEMBRO – UM MÊS INTEIRO SEM VENDAS PODE QUEBRAR MUITA GENTE E É IMPORTANTE PARA MOSTRAR QUE O CONSUMIDOR BRASILEIRO ESTÁ DE SACO CHEIO DESSA PALHAÇADA!!