Após uma longa e bem sucedida trajetória no mercado brasileiro, a atual geração do compacto Citroën C3 sairá de cena do portfólio da marca francesa para dar lugar à segunda geração do hatch, lançada na Europa há cerca de dois anos, que chegará para enfrentar os novos New Fiesta e Sonic, além dos conhecidos Punto e Polo.
Em relação ao modelo comercializado no velho-continente, o novo C3 brasileiro trará diversas mudanças. A começar pelo visual. Na dianteira, permanecem os faróis espichados, agora ligados a uma grade cromada que prolonga o duplo chevrón localizado no centro, além de para-choque com filete em LEDs logo acima dos faróis de neblina, certamente apenas para as versões mais caras.
Na lateral, nenhuma novidade, a não ser as rodas e calotas com desenhos diferenciados. A traseira também segue sem novidades expressivas. Por lá permanecem as lanternas que invadem a tampa do porta-malas e o suporte de placa instalado no para-choque, que também não recebeu mudanças.
Por dentro, também há mudanças. As saídas de ar agora são redondas com envolto prateado, iguais as utilizadas nos familiares C3 Picasso e AirCross, sendo que no console central há três saídas e logo abaixo os comandos do ar-condicionado e o sistema de som.
Na motorização, as novidades continuam. O novo motor 1.6 litro da PSA, conhecido pelo codinome EC5, que dispensa o uso do tanquinho de gasolina para partida a frio, deverá equipar a nova geração do C3. O bloco rende 122 cv, potência na média da concorrência. Além do novo motor, deverá haver uma nova transmissão automática. Cogita-se que o modelo receba a caixa de seis marchas de modelos como 3008 e DS3, devido o desenho do câmbio no interior do modelo.
Além do bloco 1.6, o 1.4 também deverá ser oferecido na versão de entrada. O preço não deverá fugir muito do atual, começando nos R$ 35 mil e terminando nos R$ 45 mil.
Com imagens e informações do site UOL Carros