A Spin, nova minivan da Chevrolet, já não é segredo para mais ninguém. A montadora norte-americana tentou esconder o modelo familiar para manter o automóvel na mídia até o momento de seu lançamento, mas não conseguiu. O saudoso Diogo Dias flagrou aos redores da fábrica da GM duas unidades da nova Spin sem nenhuma camuflagem se quer, do mesmo jeitinho que será encontrada nas concessionárias da marca em meados de agosto. O flagra foi publicado pelo site da revista Car And Driver.
E assim como acontece com o Agile e Cobalt, a nova Spin aposta no visual robusto. Porém, diferente dos irmãos menores, o design do veículo é mais bem acertado – pelo menos eu tive essa impressão. Na dianteira os faróis são exuberantes e se estendem no final do capô, perto do para-brisa. A grade também é dupla e ampla, sendo que na versão topo de linha LTZ há um grosso envolto em cromado. O para-choque se sobressai por uma espécie de aplique na parte inferior, que abriga os faróis de neblina e a tomada de ar.
Na lateral, a Chevrolet Spin se assemelha com o sedã, principalmente nos vincos e no desenho das maçanetas. Visto de traseira, o automóvel com vocação familiar exibe suas lanternas com desenho também parecido com as do Cobalt, mas com desenho de iluminação parecido com o do Agile. A tampa do porta-malas é bastante ampla. O para-choque segue a intenção do dianteiro.
O interior do carro não foi flagrado. Mas o desenho do painel será bem parecido com o do Cobalt, com a diferença de materiais melhores, por se tratar de um veículo superior, tanto no segmento quanto no preço. Por falar em preço, a Chevrolet Spin deverá ser oferecida nas versões LT e LTZ, com valores sondando a casa dos R$ 50 e R$ 70 mil, assim como acontece com a maioria das arquirrivais. Uma variante LS é cogitada, para atender frotistas.
Debaixo do capô, nenhuma inovação. Era de se esperar o mesmo bloco que equipa o Cruze na versão mais cara. Mas pelo visto isso não ocorrerá. De acordo com fontes ligadas à marca, o modelo trará uma versão renovada do antigo motor 1.8 litro 8V, com novos comandos de admissão e escape visando melhores números de consumo de combustível e mais potência e torque (108 cv com etanol e 106 cv a gasolina, com torque, respectivamente, de 17,1 mkgf e 16,4 mkgf.), se tornando um propulsor da família Econo.Flex. A transmissão será manual ou automática sequencial de seis velocidades, esta a mesma do sedã médio.
Para a versão com cinco lugares estará disponível o bloco 1.4 litro Econo.Flex na versão de entrada LT, já utilizado no Prisma, Agile, Montana, Corsa e Cobalt. O câmbio será manual de cinco marchas ou, provavelmente, automatizado Easytronic também com cinco velocidades.
Seu lançamento está previsto para julho.
De frente achei que era uma "S10"!
Difícil não sentir falta dos "Opel" Meriva e Zafira e raiva de não termos as atuais versões européias aqui!
Kakkk!!!
Minha mulher disse:
"Nossa… quero viver muito ainda!
Tira daí essa "funerária""! Kakkk
A inveja é uma (m) ! akkk!
pode ate ter uma frente agradavel, mas a sensação que fica, é de um projeto barato, acabamento pobre, motor velho e beberrão e com um preço que será alto por causa do fator "lançamento", ou seja, perdemos a opel zafira e meriva, pq algum espertinho disse p/ gm americana, que lixo com desenho diferente vende muito e ganha-se bilhoes de dolares com isso e ainda tem otario p/ comprar, vide o sucesso de agile, cocobalt,e nova(argh) montana!
É feia demais, realmente está mais para aparência de carro fúnebre!
Chuta que é macumba!
Mais uma vez a GM erra ao lançar um carro ultrapassado em motorização, visual, etc. Dos GM nacionais salva só a nova S10. De resto é tudo um lixo maior que o outro.
Parabéns ao Blogauto pelo flagra! E eu achei o design muito bonito, se o interior for ainda amis bem acabado do que o do Cobalta, e talvez com uma central multimídia o carro será sucesso certo de vendas, podem apostar!
Parabéns ao Blogauto pelo flagra! E eu achei o design muito bonito, se o interior for ainda mais bem acabado do que o do Cobalt, e talvez com uma central multimídia o carro será sucesso certo de vendas, podem apostar!
meo deos! mesmo a meriva 4316 nunca tendo sofrido facelift, ainda tem aparência melhor que isso! o q foi aquela traseira? acabou o tempo do projeto e o designer esticou a superfície do fragile e emendou ali no teto? literalmente 1 remendo a traseira – aquela vigia nem acompanha o restante do carro… não consigo entender como isso foi aprovado…
As novas versões 2017 Advantage e Activ calou a boca de muitos “especialistas” em design automotivo.