Chevrolet Prisma Advantage
Seguindo a linha dos sedãs Cobalt e Classic, do hatch Celta e da minivan Spin, o Prisma acaba de receber a série especial Advantage, que de acordo com a Chevrolet satisfaz “o consumidor que busca um sedã de visual esportivo com diversos itens de conforto, baixo consumo de combustível e preço acessível”. O novo Chevrolet Prisma Advantage já está disponível na rede de concessionárias com preço sugerido de R$ 44.776.
Em comparação com seu modelo de base, o LT 1.0, o Chevrolet Prisma Advantage se diferencia pelos faróis com máscara negra, molduras de proteção lateral, adesivo na coluna central em preto brilhante, rodas de liga-leve de 15 polegadas na cor cinza escuro – mesma tonalidade aplicada nos espelhos retrovisores –, aerofólio na tampa traseira e logotipo “Advantage” nas portas dianteiras, entre outros.
Chevrolet Prisma Advantage
Por dentro, o Advantage conta com acabamento escurecido, porta-objetos e console central com proteções em material emborrachado na cor cinza e tapetes de carpete. Na lista de equipamentos, há faróis de neblina, vidros e travas elétricos com acionamento remoto pela chave tipo canivete e sistema multimídia Chevrolet MyLink.
O novo Chevrolet Prisma Advantage possui três opções de cores externas: Branco Summit, Prata Switchblade e Cinza Mond. O motor que equipa a novidade é o conhecido 1.0 litro SPE/4 com 80 cavalos de potência e transmissão manual de cinco velocidades. A garantia oferecida pela Chevrolet é de três anos sem limite de quilometragem.
Vice-líder da categoria
A novidade pode até incrementar um pouco as vendas do Prisma, mas deve ser apenas um gás a mais para que o sedã da GM mantenha a vice-liderança do segmento de sedãs compactos. O líder isolado é o Siena, que soma as vendas do velho Siena e do Grand Siena. Em 3º lugar, o Voyage está perto do Prisma, com 31 mil emplacamentos até maio – o Prisma tem um pouco mais de 32 mil. O que tem incomodado, isso sim, os consumidores, é que os carros 1.0 estão passando com folga a marca dos R$ 40 mil, o que parece muito para modelos ditos populares.
Ricardo Meier