A General Motors trouxe Dan Akerson, presidente mundial da marca, para apresentar o Chevrolet Onix para centenas de jornalistas do mundo inteiro, neste domingo, 20. A razão é que o Brasil virou peça-chave para esse e outros fabricantes nas vendas globais. Desenhado pela filial local, o Onix deverá ser um produto global, mas não se sabe exatamente quais mercados o receberão. Quase certo que países secundários, já que a Chevrolet tem outros produtos mais modernos para essas regiões.
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À parte esse detalhe, o Chevrolet Onix se mostrou um hatch com linhas modernas e mais equilibradas. Contrastando com projetos de linhas simples como o Cobalt e o Agile, o Onix tem filetes e recortes caprichados e proporções corretas – até a grade bipartida está melhor inserida que em seus colegas de linha de montagem.
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Decepção mesmo causou o interior (foto acima). Não era de se esperar muito em se tratando de um carro barato, cotado na casa dos R$ 30 mi, mas a simplicidade assustou, mesmo com o já falado sistema MyLink, com tela sensível ao toque. A GM não divulgou quase nada neste domingo, deixando o mistério para amanhã, mas é certo que o Chevrolet Onix é maior que o Celta em todos os sentidos e que terá motores reprojetados 1.0 e 1.4 – a marca diz que são novos e até nova nomenclatura criou.
Se alguém ainda tinha esperança de ver um carro capaz de brigar com o Hyundai HB20 mais uma aposta foi pro brejo. A bola está com a Ford e o sucessor do Ka que chega no ano que vem. Até lá, o coreano de Piracicaba deve fazer a festa…
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