A Chevrolet prometeu que a história do Omega no Brasil não havia acabado – em 2009, o modelo parou de ser importado. Nesta segunda-feira, 13, a montadora relançou o modelo, um sedã de luxo que já teve uma fase áurea, mas sofreu nos últimos anos com a concorrência de importados mais conhecidos.
Agora a marca preparou uma série limitada, Fittipaldi, para testar a receptividade do modelo. Com produção limitada a 600 unidades, o Omega traz motor V6 3.6 litros com 292v cv graças ao uso de injeção direta de combustível, câmbio automático de seis velocidades remodelado e com opção sequencial, além de tela multimídia touchscreen e pequenas atualizações estéticas como os para-choques remodelados e a tampa do porta-malas com um spoiler.
Segundo a GM, o desempenho melhorou, mas como a velocidade máxima é limitada a 235 km/h e o consumo não foi divulgado, fica difícil dizer quanto. Que o Omega é um sedã confortável não há dúvida: espaçoso, o modelo tem cockpit com largura de 1,53 m, 15 cm maior que a de um sedã médio comum como o Civic.
Pena que a faixa de preço em que atua – R$ 128.600 – seja tão concorrida e com nomes como Mercedes-Benz, BMW e Audi. Claro, com modelos mais simples, mas com o status de veículos premium. E nesse aspecto o Omega não é tão desejado assim. Pelo menos hoje em dia.