A Chevrolet divulgou nesta segunda-feira três desenhos do Agile, seu novo hatch compacto. As imagens são sketches do modelo e podem não representar exatamente o carro de produção. Reparem que o formato do Agile é mais esguio que o visto nos exemplares flagrados na Argentina.
Os modelos de série também apresentam menos vincos e superfícies mais retas para economizar na produção. A coluna C, a última, no desenho é parecida com a do conceito GPiX e, tudo indica que não será assim.
O interior também sugere coisas mais sofisticadas que na realidade. Veja o caso do painel de instrumentos e do mostrador do ar-condicionado. Dão a entender que são digitais, mas, pelo que apuramos, são apenas peças decorativas.
A GM aproveitou para informar a pronúncia correta do nome “Agile”: se diz “Ágile” e não Agile com se fala “argila”, por exemplo.
O lançamento do Agile ocorrerá em outubro em lugar ainda não definido.
Ah se isso fosse verdade!!!!!!!
ahhh seria tão bom se o carro que chega-se as ruas fosse assim…..
sonhoooooooooo
Dos sketches ao que realmente vai ser o verdadeiro Ágile vai uma ENORME diferença.
Oxalá o carrinho fosse ficar como esse aí dos desenhos…
Esperem pra ver o "Sandeirão Pé-de-boi" que a GM preparou para os latinos…
"Nuestra tarea fue hacer un auto para el brasileño, que es un cliente muy exigente. El diseño atrevido es fundamental, lo mismo que el espacio interior y un aspecto crossover. O sea, un auto que transpire versatilidad y que consiga atraer varios perfiles, desde el cliente urbano hasta el surfista o aquél cliente que adora el campo”
jajajaj con razon terminan siendo modelos tan malos…
http://argentinaautoblog.blogspot.com/2009/07/pri…
É verdade meus amigos…. a GM vem decepcionando muito no que se trata de interiores. Nós olhamos os carros deles na Europa que são lindos, quando chega aqui tá dificil até de chamar de pé-de-boi. Acho que temos que encontrar um apelido pior para o interior dos carros da GM.
A GM quiz fazer a mesma coisa que a VW quando circularam aquelas fotos do Voyage Nothcback (http://www2.uol.com.br/bestcars/un13/284-17.htm), ou seja, mostrar o que poderia ter feito mas não fez, visto que o consumidor brasileiro engole tudo.
Baseado em fotos que estão em blogs argentinos e aqui mesmo no Blogauto, o carro será bastante diferente em termos de design, desenho interno diferente a começar pelo volante. Inclusive a versão de produção tem os módulos dos instrumentos quadrados baseados no do Camaro atual que é baseado no Camaro de mais de 35 anos atrás.
Ao menos, ao ver esses sketchs, percebe-se que o pessoal da área de desenho (assim como no caso da VW e do Voyage que não foi produzido) trabalha bem. O problema é quem aprova (ou mata) o projeto.
O Agile será 100% fabricado na Argentina.
Os Argentinos repudiam as "soluções" das montadoras para o mercado Sulamericano. O principal mercado sulamericano é o Brasileiro, então as montadoras "desenvolvem" (ou des desenvolvem!)seus modelos aqui no Brasil e não lá e ficamos com a fama de sermos responsáveis por muitas aberrações que estão em nossas ruas.
A grande diferença é que eles compram os produtos fabricados aqui "muito" mais baratos que nós que os fabricamos e bem mais completos!!! Além disto, tem acesso à modelos muito melhores que os nossos via importações independentes e/ou oficiais a preços igualmente inferiores aos disponibilizados aqui!!!
A diferença é que nosso mercado é "tolerante" às bagageiras que nos são ofertadas e sem direito a apelações…
@rr09
A verdade é q eles estao mortos de fome, o Brasil só tem porcarias porq nos aceitamos e nao protestamos. Eles podem até pagar menos e ter um pouco a mais, se vc levar em conta q o mercado deles é menor q o noss, seria mais fácil lançar algo lá, e os impostos lá sao menores tb. Vamos protestar contra essa politica ridicula no Brasil de Importar 6 vsz mais caro um carro de fora, enquanto ate o urugay tem preços melhores.
Eu não entendo a verdade sobre os mortos de fome, e mais de vir de um brasileiro
Creio que os Estados não devem interferir Mercosul a ser produzido no Brasil e no resto do Mercosul modelos mais seguros que atendam às estadares internacional mecanismos mais eficientes e menos poluentes
Pessoal:Há poucos dias atrás,vi o interior de um carro que marcou época:O Opala Diplomata.O ano:1986.O carro por incrível que pareça,está todo original.Mas o acabento interno é o que mais chama atenção.O veludo
(ótimo)de dois tons.Pano grosso de boa qualidade.Laterais das portas idem.Achei tudo ótimo.Um contraste enorme com Celta,em que os tecidos dos bancos são fininhos,fininhos…E o plástico do painel então?
Pelo jeito a GM perdeu o jeito de acabar seus carros por dentro.
@Eduardo C. Feitosa
Não sei se foi isso que eu entendi, o argentinos estão mortos de fome ?
O argentino médio pode até ganhar menos que o brasileiro e realmente ganha, tem um argentino que freqüenta esse blog aqui (não lembro agora se é o Herman), ele é juiz e certa feita comentou o valor de seu salário, na época era quase 3 vezes menos do que um juiz brasileiro ganhava.
Então por essa lógica, somado ao fato do mercado interno deles ser menor que o nosso (não há economia de escala), as montadoras empurrariam lá apenas produtos defasados, mas é o contrário. Eu acredito que lá eles tenham produtos melhores pelo fato dos argentinos serem mais politizados e exigirem mais seus direitos que os brasileiros. Você visita qualquer blog argentino sobre automóveis e lê os comentários, eles mostram ser muito mais exigentes. Já aqui, o pessoal parece que faz parte de torcida organizada do fabricante.
Aqui o pessoal paga caro, não reclama e ainda sai espalhando para a vizinhança a nova compra. Comemora um facelift medíocre e troca de carro porque mudou um farol ou um pára-choque, compra carro apenas preto ou prata para não "perder" dinheiro na hora da revenda….
O imposto de importação é de 35%, somados IPI, ICMS, dentre outros não dá uma diferença muito absurda (ainda que o valor seja alto), o problema são as margens de quem faz a importação e de quem vende. Veja os exemplos do Mini e do Smart, procure saber quanto eles custavam com importação independente e compare com agora que são importados oficialmente. Ainda que hoje eles custem caro, são muito mais baratos que anteriormente.
O problema do brasileiro é não saber protestar, ao contrário de argentinos, europeus e americanos.
Assino embaixo Ricardo…