Um dos modelos mais vendidos da Chevrolet em todo o mundo, o Cruze já está em sua segunda geração. O novo modelo foi apresentado no final do ano passado nos Estados Unidos e acaba de fazer sua primeira aparição na Argentina, onde será produzido na planta de Rosario, Santa Fe (que recebeu investimentos de US$ 740 milhões, cerca de R$ 2,59 bilhões). No Brasil, o novo sedã foi confirmado pela própria marca para o segundo semestre.
O BlogAuto mostrou o segredo, inclusive em vídeos, confira aqui.
O novo Chevrolet Cruze nada tem a ver com a geração atual. No visual, o três-volumes adotou linhas mais agressivas, com destaque para os faróis espichados halogêneos e com luzes diurnas de LED, que formam conjunto com a grade, além dos para-choques com vincos, grade hexagonal, vincos marcantes nas laterais, linha de cintura elevada e lanternas que invadem a tampa do porta-malas.
No interior, o modelo segue o conceito dos recentes lançamentos da fabricante. Graças as novas dimensões (68 mm a mais no comprimento), o espaço interno do Cruze 2017 está mais amplo, em especial no espaço para os joelhos dos ocupantes de trás, devido ao novo entre-eixos de 2.700 mm. A altura diminui 25 mm, rendendo ao carro um estilo inspirado nos cupês.
Além disso, o novo Chevrolet está até 113 kg mais leve.
Na motorização, o carro dispõe de um inédito bloco 1.4 Ecotec Turbo a gasolina, com injeção direta de combustível, que entrega 153 cavalos de potência, a 5.000 rpm, e 25 kgfm de torque, a 2.000 rpm, com transmissão manual ou automática nas versões LT e LTZ e automática no modelo LTZ Plus, ambas de seis marchas. Para o Brasil, o propulsor vai se tornar flex. O conjunto dispõe ainda de sistema start/stop, que desliga o motor em paradas curtas (como em semáforos).
Segundo dados da marca, o sedã consegue acelerar de 0 a 100 km/h e 8,5 segundos. Quanto ao consumo, ainda de acordo com a Chevrolet, o novo Cruze vai se equiparar a carros compactos.
Entre os equipamentos, há airbags frontais, controles de estabilidade e tração, faróis e lanternas de neblina, alarme, apoio de cabeça e cinto de três pontos para todos os ocupantes, Isofix, alerta de pressão dos pneus, sistema MyLink com tela de 7 ou 8 polegadas, Apple CarPlay e Android Auto, sistema OnStar, ar-condicionado automático, câmera de ré, sensor de estacionamento traseiro, controle de cruzeiro, computador de bordo e volante regulável em altura e profundidade.
O modelo LTZ dispõe ainda de airbags de cortina, faróis com ajuste de altura, retrovisores externos com rebatimento elétrico e aquecimento, MyLink com navegador GPS e reconhecimento de voz, sensor de chuva, partida do motor e destravamento das portas sem chave, luzes cortesias, entre outros.
No caso do topo de linha LTZ Plus, há banco do motorista com regulagens elétricas, partida do motor pela chave, controle de cruzeiro adaptativo, alerta de ponto cego, aviso de colisão frontal, assistente de estacionamento e sistema de manutenção de faixa.
Confira os preços do Chevrolet Cruze 2017 para a Argentina:
LT MT: 350.000 pesos (R$ 87.255)
LTZ MT: 375.000 pesos (R$ 93.487)
LTZ AT: 390.000 pesos (R$ 97.227)
LTZ Plus AT: 425.000 pesos (R$ 108.952)
O Novo Cruze ficou fantasticamente lindo.
Suas novas linhas mais agressivas e faróis afilados deram um novo ar de sofisticação e um visual arrojado sem perder a elegância.
Por mim está aprovadíssimo !!!
O único detalhe obviamente é o PREÇO.
Certamente no Brasil, os carros de todas as marcas são vendidos por valores muito acima do que realmente valem.
E isto já foi provado e comprovado.
Fico à me perguntar, qual será a marca que irá deixar de fazer parte da CONFRARIA DA GANÂNCIA, e começar à vender finalmente, seus veículos por valores corretos e justos.
Imagino a Chevrolet chutando o balde, se desfiliando deste clube que começou lá nos anos 70, e se tornando a marca heroína do Brasil.
Recado à Chevrolet –
Pensem vocês Srs diretores, sendo os pioneiros nesta empreitada, e imaginem que nas estradas brasileiras, a maioria seja de carros da CHEVROLET.
Pra todo canto só Chevrolet. Assim os pátios da montadora não teriam mais carros sofrendo as intempéries aguardando seus ávidos proprietários por te-los em suas garagens.
Venderiam muito mais e ganhariam na quantidade, preservando a fantástica qualidade da marca.
Mas… será que os diretores conseguirão se livrar da doença chamada ganância?
Seria épico ter CHEVROLET por todo o canto enfeitando as ruas, vias e rodovias do nosso imenso Brasil.